Jorge Jesus e o Benfica não conseguiram parar a máquina alemã chamada Bayern de Munique. O duelo pela Champions League até foi parelho na maior parte do tempo. Entretanto, quando o clube bávaro abriu o placar… logo virou um massacre. Foram quatro gols em 15 minutos, praticamente uma especialidade do Bayern, máquina de gols.
Não foi a primeira vez que o Bayern de Munique ligou o turbo e emendou um gol atrás do outro. E possivelmente não será a última. E Jesus sofreu com algo que o Flamengo de 2019 fez com um rival de peso.
Por falar em chuva de gols em poucos minutos, o 7 a 1 é um exemplo (pesado) da lista, assim como atuações memoráveis de Lewandowski, Cristiano Ronaldo e Messi.
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Relembre chuva de gols em poucos minutos
O Benfica deu trabalho e resistiu o quanto pôde, mas viu uma avalanche alemã. O clube português sentiu o golpe após o Bayern de Munique abrir o placar. Os bávaros perceberam e trataram de castigar o rival. O Bayern fez quatro gols em 15 minutos e goleou em Portugal.
Jorge Jesus sofreu desta vez, mas, na época de Flamengo, viu o time empilhar gols. Foi assim na histórica goleada sobre o Grêmio de Renato Gaúcho na semifinal da Libertadores. “Cincum”!. O Fla atropelou no início do segundo tempo, com quatro gols em 25 minutos.
Com Renato Gaúcho, o Flamengo, vira e mexe, castiga os rivais com uma sequência de gols. Foi assim que interrompeu uma sequência de jogos sem ganhar do São Paulo. No primeiro turno deste Brasileiro, após sair atrás do placar, o clube carioca fez cinco gols em 22 minutos, sendo três deles de Bruno Henrique, para exorcizar o fantasma e ganhar por 5 a 1.
A máquina chamada Bayern
O Bayern pode ser considerado um especialista em emendar um gol atrás do outro. Na época de Guardiola, uma atuação de Lewandowski entrou para a história. Ele entrou no segundo tempo no duelo com Wolfsburg, pela Bundesliga, e marcou cinco gols em dez minutos. Isso mesmo. Cinco gols em dez minutos. O Bayern de Munique venceu por 5 a 1.
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E teve também o inesquecível 8 a 2 para cima do Barcelona de Messi nas quartas de final da Champions League de 2019/2020. Na ocasião, foram três gols em sequência, em dez minutos, para colocar o placar em 4 a 1. No fim, foram mais três gols em sete minutos para fechar o massacre.
O famoso 7 a 1…
Não tem jeito. E inevitável lembrar do 7 a 1 da Alemanha sobre o Brasil, na Copa do Mundo de 2014. Lá vêm eles de novo… foi um massacre. Em 18 minutos, a seleção alemã sapecou cinco gols na Seleção, sendo que quatro deles foram em um período de sete minutos.
Presente no 7 a 1, o centroavante Fred já viveu o “outro lado”. Em 2017, pelo Atlético Madrid, ele fez quatro gols em 21 minutos e foi decisivo na virada sobre o Sport Boys, pela Libertadores.
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Assim como Lewandowski, Cristiano Ronaldo também sabe muito bem como castigar os rivais em sequência. Um exemplo foi no massacre do Real Madrid sobre o Espanyol, em 2015. CR7 fez três gols em 13 minutos – Benzema ampliou oito minutos. Depois, Cristiano fez mais dois na etapa final e sacramentou o 6 a 0. Uma máquina de gols.
Messi também não pode ficar fora. Em 2015, ele fez três gols em 13 minutos. O Barcelona atropelou o Rayo Vallecano por 6 a 1, pelo Campeonato Espanhol.
O Barcelona se notabilizou por castigar rivais e carrega uma façanha respeitável: o histórico 6 a 1 para cima do PSG, nas oitavas de final da Champions League da edição 2016/2017. O Barça emendou três gols em sete minutos para despachar o time francês.
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