O Brasil pisou o gramado do Estádio Bicentenário de San Juan, na Argentina, já classificado para a Copa do Qatar. Mas a Argentina precisava da vitória, pois a vaga ainda não estava garantida. Com esse cenário, além da questão de ser um clássico sul-americano tradicional e de muita rivalidade, é claro que se esperava tensão em campo. Foi o que aconteceu, numa noite sem Neymar com a camisa amarela e com um Messi pouco inspirado em campo.
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A melhor chance do Brasil no primeiro tempo saiu dos pés de Vinícius Júnior. Aos 16 minutos, Matheus Cunha pressionou a saída de bola da Argentina. A bola sobrou para Paquetá na intermediária. Ele enfiou linda bola para Vinícius Júnior, que chegou cara a cara com o goleiro Emiliano Martínez. No entanto, ele preferiu o preciosismo aos tentar a cavadinha, mandando a bola para fora. Um desentendimento entre Paquetá e Paredes – que rendeu cartão amarelo para o brasileiro – fechou o tempo e a etapa inicial.
Segundo tempo
O Brasil melhorou um pouco na etapa final, mas nada que fizesse merecer a vitória. Vinícius. Júnior pode ter desperdiçado boa chance no primeiro tempo, mas continuou a partida como um dos melhores da Seleção Brasileira. Afinal, Neymar não fez tanta falta. Em campo, no entanto, a catimba mandava no jogo pelas duas partes. Fabinho também esteve muito bem, garantindo um meio de campo forte para o Brasil, além de Fred.
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Messi, bem sumido, deu a graça já aos 44 minutos, depois de limpar a jogada em seu campo e avançar. Foi até a entrada da área brasileira e bateu firme de esquerda. Alisson fez a defesa em dois tempos.
No fim, mesmo sendo o maior clássico entre seleções nas Américas, o placar de Argentina x Brasil ficou mesmo no zero. Como para o Brasil pouca diferença isso fez, resta agora aguardar 2022, a reta final das Eliminatórias e, finalmente a Copa do Mundo. A Seleção Brasileira enfrenta o Equador em janeiro, enquanto a Argentina pega o Chile.
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