A saída de Lionel Messi está longe de provocar apenas impactos técnicos e financeiros no Barcelona. Internamente a diretoria teme que problemas de relacionamento possam prejudicar alguns atletas que permaneceram no Nou Camp. Principalmente aqueles que a permanência foi decisiva para a saída do argentino. Messi não ficou no Barcelona por conta das regras de Fair Play financeiro imposto por La Liga, que obrigava o Barça a limitar a sua folha salarial.
Dentre os jogadores que se enquadram neste perfil tem um brasileiro. Trata-se de Philippe Coutinho. O jogador se recupera de lesão e não encontrou clube no mercado. É a maior contratação da história do clube e seu salário hoje só perde para o francês Griezmann, já que Messi deixou o clube.
Existe o temor que quando Ronald Koeman escale Coutinho e outros jogadores eles sejam hostilizados pelos torcedores e responsabilizados pela ausência de Messi.
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Mas Coutinho não é o único nesta lista. Apesar do presidente Joan Laporta dizer que o Barcelona está satisfeito com Griezmann, a torcida o vê como um nome que poderia ter saído para facilitar a permanência de Messi.
Barcelona negociou sete jogadores
Os zagueiros Lenglet e Umtiti e o meia Pjanic incluem a lista de possíveis hostilizados se fortem usados. Os três, ao lado de Coutinho, representam quase 60 milhões de euros (mais de R$ 360 milhões) na folha salarial.
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O Barcelona se empenhou muito para manter Messi e conseguiu afastar sete jogadores: os laterais Junior Firpo e Juan Miranda, o zagueiro Todibo, os meio-campistas Alená, Matheus Fernandes e Monchu, e o atacante Francisco Trincão. Mas todos representam muito pouco no total gasto pelo Barça com seu plantel.
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