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Política pega fogo no Vasco em meio à decisão na Venezuela

Enquanto o time decide seu futuro na Copa Sul-Americana na Venezuela, a política do Vasco vive momentos agitados. Na noite desta terça-feira, os cinco candidatos à presidência decidiram, por unanimidade, adiar a Assembleia Geral Ordinária (AGO), que aconteceria no próximo 7.

Alexandre Campello é candidato à reeleição (Divulgação CRVG)

O presidente da Assembleia Geral, Faués Mussa, então obteve na Justiça uma liminar em favor de eleições 100% online, no dia 14 de novembro.

Além disso, a liminar vigente deu ao presidente a Mussa o direito de “executar todos os atos necessários à realização” da eleição via internet, substituindo “aos demais órgãos da administração do clube”.

“Existe um prazo estatutário que obriga que as eleições aconteçam até dia 15 de novembro,” afirmou Mussa em comunicado.

Segundo o dirigente, para a eleição em formato híbrido, com votação on line e presencial, seria necessário mais tempo de organização. Além disso, ele culpou o presidente Alexandre Campello pelos atrasos.

“Forçado pela completa omissão do Presidente Alexandre Campello, não restou alternativa senão a de convocar eleições on line,” continuou Mussa.

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Campello reagiu e entrou com nova ação na Justiça com o objetivo de anular a convocação da eleição online para o dia 14.

Cinco candidatos disputam as eleições para a presidência do Cruzmaltino no triênio 2021-2023. Além de Campello, que tenta a reeleição, Jorge Salgado, Julio Brant, Luiz Roberto Leven Siano e Sérgio Frias estão no páreo.

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