Leandro Castán sentiu a bronca da torcida do Vasco no duelo com Remo, em São Januário. O zagueiro sofreu com vaias, em sinalização de que o clima não é dos melhores para a continuidade dele no clube.
No Vasco desde 2018, Castán deixa o futuro nas mãos do clube. O Gigante da Colina ainda busca definir a nova estrutura do departamento de futebol para se aprofundar sobre o elenco de 2022.
– Tenho contrato até o final do ano (fim de 2022). Depende de quem vai chegar (diretor e treinador). Eu não sou aquele cara que vai dizer que tenho que ficar aqui. Se disserem que acabou, eu saio. Estava na Roma com contrato até 2020, ganhando em euro, e falaram que não dava mais. Fui lá, rescindi meu contrato e é assim a vida. Gosto muito do clube e tenho uma gratidão enorme pelo Vasco. Todo mundo que está do meu lado sabe, amigos, família – declarou Castán, ao canal “Cara a Tapa”, de Rica Perrone.
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O experiente zagueiro, de 35 anos, também falou sobre as vaias da última sexta-feira. Ele não se abala com episódio.
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– Neste último jogo, que estavam vaiando, a bola vinha, eu errava. Se errasse, pedia de novo. Cada um tem o direito de julgar da maneira que quiser. Eu não fico chateado com o torcedor que vaia. Ele está lá no estádio, pagou, é um direito dele. O negócio não pode colocar a mão, agressão. No estádio, ele tem o direito de vaiar, xingar. Eu não respondo, engulo seco e vamos para frente – completou.
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