A Uefa moveu uma peça no tabuleiro na guerra contra a Superliga, torneio organizado por 12 gigantes europeus. Nesta segunda-feira, o presidente da Uefa, Aleksander Ceferin, deu um recado aos jogadores. Quem disputar a Superliga não vai poder defender as seleções.
“Não vamos permitir esta mudança. Os jogadores que participarem desta liga não poderão jogar com as suas seleções”, declarou Ceferin.
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O dirigente diz que conta com apoio da Fifa, La Liga, Série A Italiana e Premier League neste movimento contra a Superliga. Real Madrid, Barcelona, Atlético de Madrid, Manchester United, Manchester City, Liverpool, Tottenham, Arsenal, Chelsea, Juventus, Inter de Milão e Milan fundaram a Superliga e anunciaram o torneio com a participação de 20 times.
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O presidente da Uefa foi contundente nas declarações contra a Superliga. Ele classificou tal projeto como “sem sentido” e condenou “interesses particulares” dos clubes fundadores. Ceferin ainda defendeu a Champions League.
“Nossa Champions terá um crescimento econômico e, o mais importante, aposta na solidariedade de uns com os outros. A Superliga só pensa no dinheiro. Nós, não. Queremos preservas os campeonatos nacionais, que são o caminho de classificação. Deve ser assim e nunca vai mudar. Estamos adaptando as competições europeias, mas o principal não se muda: a solidariedade. Para alguns, solidariedade não existe, apenas o bolso”, declarou.
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