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MQJ Memória: Os craques discretos que brilharam em Copas do Mundo

Agora falta pouco para a Copa do Mundo do Catar. O mundial começa a menos de um mês, em 20 de novembro. Então chegou o momento de relembrar alguns momentos marcantes de edições passadas. Dessa vez o MQJ Memória vai relembrar craques discretos, mas que acabaram roubando a cena em alguns momentos.

A lista não leva em consideração apenas seleções campeãs mundiais. Muitas vezes as nossas lembranças trazem jogadores de equipes que foram marcantes, mas que não conseguiram dar a volta olímpica.

Abaixo os craques discretos das Copas do Mundo:

Amarildo (1962)

 

Amarildo roubou a cena em 1962 (Foto: Getty)

Quando Pelé se lesionou na Copa de 1962 os brasileiros tremeram. Mas o artilheiro Amarildo chamou para si a responsabilidade e brilhou com a camisa canarinho na conquista do bicampeonato mundial no Chile.

Tostão (1970)

Tostão ajudou na conquista de 1970 (Foto: CBF)

Com todas as atenções voltadas para Pelé, o Brasil viu Tostão brilhar naquela Copa do Mundo. Foi um dos grandes companheiros do Rei e ainda ajudou Jairzinho a marcar gols em todos os jogos do Mundial.

Valdano (1986)

Valdano brilha na Copa de 1986 (Foto: Getty)

A Argentina foi campeã mundial em 1986 com um show de Maradona. Mas um jogador teve papel destacado naquela conquista. Trata-se de Valdano. O atacante argentino desequilibrou tanto que mesmo depois do Mundial era enaltecido por Diego. Depois Valdano se tornou um vitorioso treinador.

Roger Milla (1990)

Milla brilhou na Copa de 1990 (Foto: Getty)

Alguém imaginaria que Camarões chegaria ate as quartas de final da Copa do Mundo de 1990? Mas foi o que aconteceu. E quem roubou a cena foi Roger Milla. O artilheiro quarentão dos africanos encantou o mundo com seus gols e suas dancinhas.

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Yordan Lechkov (1994)

Lechkov era o motor da Bulgária (Foto: Getty)

A seleção da Bulgária fez uma linda campanha na Copa do Mundo de 1994. A equipe búlgara tinha ido a quatro Copas sem vencer uma única partida. Mas foi semifinalista nos Estados Unidos e terminou na quarta posição. O motor do time era Lechkov, que marcou inclusive um golaço nas quartas de final, quando a Bulgária eliminou a poderosa Alemanha.

Dennis Bergkamp (1998)

Bergkamp: fera da Holanda em 1998 | Foto: Reprodução YouTube

O Brasil perdeu a final da Copa de 1998 para a França. Mas não se pode esquecer da Holanda, que foi semifinalista e teve um dois craques daquela Copa. Dennis Bergkamp fedz grandes jogadas, incluindo um golaço que eliminou a Argentina nas quartas de final.

Rivaldo (2002)

Rivaldo brilhou em 2002 (Foto: CBF)

Até a Copa do Mundo de 2002 Rivaldo era tratado como um jogador discreto em seleções. Era tido como um craque em clubes, mas que não conseguia render com a camisa canarinho. Entretanto formou uma grande dupla com Ronaldo na conquista do penta.

Xavi (2010)

Xavi era qualidade no meio-de-campo da Espanha (Foto: Fifa)

Com Iniesta tendo os holofotes da seleção espanhola, Xavi era tratado de maneira discreta. Mas ele equilibrou o meio espanhol e foi determinante na conquista da Fúria.

Robben (2014)

Xabi Alonso parou Robben (Foto: Getty)

A Alemanha conquistou a Copa do Mundo de 2014. Mas a Holanda foi uma das atrações, inclusive com direito a um terceiuro lugar. Muito para quem não figurava como uma das favoritas. Um Robbens talentoso e rápido no ataque foi um dos grandes responsáveis.

Modric (2018)

Mbappé aborda Modric e faz a social durante o jogo: "Máximo respeito"- Foto: FRANCK FIFE/AFP via Getty Images)

Mbappé e Modri duelaram na final- Foto: FRANCK FIFE/AFP via Getty Images)

Mbappé e companhia passaram o carro nos rivais na Copa do Mundo da Rússia. Mas é importante lembrar Modric, que foi eleito o craque da Copa. Ele chegou de maneira discreta e conduziu os croiatras a um histórico vice-campeonato mundial.

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