“Eles fazem o que querem financeiramente” é a frase que resume a coletiva do técnico do Liverpool, Jurgen Klopp, antes do clássico contra o Manchester City, no domingo (16). Mas é também a causa de uma grande confusão pós-jogo. O Manchester City acusou o técnico do Liverpool, Jurgen Klopp, de “xenofobia limítrofe”. Significa algo como “quase racista” em uma versão aproximada.
É como representantes do Manchester City encaram as palavras do técnico rival, ditas antes do clássico, em Anfield. Só para constar, o Liverpool levou a melhor diante do City, por 1 a 0, em jogo válido pela Premier League.
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“A intenção de Klopp foi colocar lenha na fogueira, gerando tensão que se refletiu na partida”, conforme interlocutores do clube de Manchester. Citam, por exemplo, que o técnico Pep Guardiola foi alvo de moedas no banco. Além disso, o ônibus da equipe foi atingido por objetos arremessados por torcedores ao deixar Anfield. A polêmica envolve o poderio financeiro do Manchester City, que pertence ao xeque bilionário Mansour Bin Zayed Al Nehyan.
Ele comprou o clube em 2008, mas o clube pertencia a outra pessoa, o primeiro-ministro tailandês Thaksin Shinawatra. Apesar de se manter na vanguarda do mercado da bola, o futebol inglês – seus gestores e torcedores – são conservadores. Essa “invasão estrangeira” normalmente vem junto com críticas. Daí a percepção de que o comentário de Klopp acirrou os ânimos de torcedores do Liverpool, perigosamente, de acordo com o Manchester City.
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