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Missão 2022: Flamengo precisa mudar ‘status’ e apostar mais em Pedro

O Flamengo termina 2021 com um gosto amargo na boca e sem títulos de expressão. O clube carioca, agora, olha para 2022. No horizonte, uma nova comissão técnica, com a missão de resgatar o bom futebol. E também uma tarefa: mudar o “status” de Pedro no Flamengo.

Em dois anos de Flamengo, Pedro já provou que não merece ser apenas um “reserva de luxo”. A questão é que, neste período, pouco se apostou em uma parceria de ataque entre ele e Gabigol, desde o início dos jogos. Isso mesmo quando homens de ataque não viviam bom momento.

Pedro Flamengo

Pedro já fez por merecer vaga de titular | Foto: Marcelo Cortes / Flamengo / Divulgação

Pedro é complementar a Gabigol. Entrega o jogo de pivô e de referência no ataque, além do faro de gols. Em um modelo com dois atacantes, é uma parceria de respeito. O “problema” é outro: a acomodação das outras peças de ataque e, principalmente, quem poderia perder o lugar para a efetivação de Pedro.

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O enredo de Pedro no Flamengo

Entretanto, nestes dois anos de Pedro no Flamengo, não se notou um esforço dos técnicos para buscar uma maneira de Pedro ter mais oportunidades como titular. O enredo predominante foi de jogar no lugar de Gabigol ou atuar com ele em momentos em que o Fla precisava buscar o resultado.

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Assim como, neste período, não se percebeu movimento de barrar um nome de frente em mau momento para efetivar Pedro no time. Everton Ribeiro convive com críticas há algum tempo e Bruno Henrique oscilou, especialmente na temporada passada, mas não foram “ameaçados” por Pedro.

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O centroavante, contra o Santos, completou a marca de 100 jogos pelo Flamengo – foi titular em 49 deles. Pedro tem 41 gols pelo Rubro-Negro. O próximo técnico do Flamengo tem este desafio – dar ao centroavante o protagonismo que ele merece.

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