Jogadores valorizados e dificuldades financeiras. Uma combinação que não ajuda o Botafogo na missão de manter o elenco campeão da Série B. Alguns nomes importantes da campanha têm vínculo até o fim do ano.
Em 2021, sem dinheiro para contratações e com a queda nas receitas por disputar a Segunda Divisão, a diretoria alvinegra optou pela cautela. A solução encontrada foi, portanto, fazer contratos de empréstimo por apenas uma temporada.
– É importante nesse aspecto deixar muito claro para o torcedor que o planejamento para 2021, especificamente, foi com olhar extremamente responsável, como sempre tem que ser. Precisávamos de planejamento dessa forma, subir o primeiro degrau, depois os outros – ressaltou o diretor de futebol Eduardo Freeland, à “Rádio Brasil”.
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O dirigente admitiu que as situações de Luís Oyama e Marco Antônio, entre outros, não são fáceis de serem resolvidas, mas reafirmou o interesse do Botafogo em manter os atletas.
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– Não são situações simples, o clube tem muito interesse, atletas também, mas envolve valores. Sabemos o cenário do Botafogo e precisamos ser responsáveis. Nosso trabalho é tentar mantê-los, estamos trabalhando, mas temos que ser criteriosos e responsáveis, porque nosso projeto vai além de 2022, não podemos fazer loucuras. Queremos os atletas, eles também querem ficar, estamos vendo se conseguimos compor – concluiu.
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