Na Fórmula 1 só se fala da decisão de banir as “grid girls”. São as modelos que acompanham pilotos nas corridas, agora suspensas pela empresa norte-americana Liberty Media (dona dos direitos da categoria desde o ano passado). Isso não repercutiu bem no mundo do automobilismo. Afinal, era uma tradição.
A mudança teve efeito contrário ao esperado. Diversas modelos famosas externaram sua insatisfação e tiveram o apoio de figuras extremamente ligadas à categoria. Como o tricampeão mundial Niki Lauda, ex-piloto e atualmente diretor da equipe Mercedes.
“Não considerei uma medida válida. Daqui a pouco vão querer acabar com as “cheerleaders” (líderes de torcida) nos Estados Unidos”, criticou o austríaco.
Valendo logo de cara
A medida, que servirá para todos os eventos ligados aos Grandes Prêmios, passa a valer já no GP da Austrália, o primeiro de 2018. A empresa alegou que, apesar de sido uma tradição na F1 por décadas, a prática não faz parte dos valores da marca, além de ser questionável com as normas sociais modernas.
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