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Adidas e China: um casamento feliz nos números

China quer ser potência no futebol e Adidas comemora (Divulgação)
China quer ser potência no futebol e Adidas comemora (Divulgação)
China quer ser potência no futebol e Adidas comemora (Divulgação)

China quer ser potência no futebol e Adidas comemora (Divulgação)

A Adidas vem resistindo muito bem à crise internacional. A empresa divulgou seu balanço referente aos nove primeiros meses de 2017 e o crescimento foi de 15% em relação ao mesmo período no ano passado. O faturamento de janeiro a setembro de 2017 ficou em pouco mais de 16 bilhões de euros (cerca de R$ 61 bilhões). Porém, boa parte desta crescida se deve ao mercado chinês, que vem apresentando significativo aumento na venda de produtos da marca.

Aos poucos a China vem se tornando uma galinha dos ovos de ouro dos fornecedores de material esportivo. A Nike já olha com muito carinho para a potência asiática desde a década passada. Os altos investimenbtos no futebol local estão sendo acompanhados pelo interesse dos torcedores locais, que passam a buscar produtos de astros do esporte internacional. O aumento nas vendas da Adidas em relação ao mesmo período em 2016 foi de 26% na China.

China quer virar potência no futebol

Recentemente a Federação Chinesa de Futebol admitiu que os investimentos no futebol fazem parte de um projeto que visa tgornar a seleção de futebol local uma grande potência até a metade deste século. O país participou uma única vez da Copa do Mundo, em 2002, quando foi eliminado na fase de grupos. Os chineses, inclusive, foram goleados por 4 a 0 pela Seleção Brasileira. A China não tem mais chances de jogar o Mundial do próximo ano na Rússia.

Apesar do crescimento chinês, a Adidas continua tendo a Europa como melhor mercado. A empresa alemã vê mais de 1/4 das suas vendas acontecerem no Velho Continente. Além da China e dos europeus, os Estados Unidos também se posicionaram, mais uma vez, como um mercado importante para a Adidas.

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