O Brasil não terá um piloto nesta temporada da Fórmula 1, mas estará representado na área técnica da mais importante categoria do automobilismo mundial. A Petrobras anunciou que trabalhará juntamente aos engenheiros da McLaren para se tornar fornecedora oficial de combustíveis da equipe britânica a partir do ano que vem.
A estatal petrolífera brasileira já esteve ligada a outra equipe da F1, a Williams, em duas oportunidades. Na primeira delas – de 1998 a 2009 – fornecendo combustíveis e lubrificantes; na segunda, numa parceira apenas comercial, colocando sua marca nos carros da escuderia (neste período, o brasileiro Felipe Massa ocupava um de seus cockpits).
A parceria Petrobras-McLaren não inclui, a princípio, a colocação de pilotos brasileiros na equipe, ao contrário do que acontecia no acordo firmado entre a empresa e a equipe de propriedade do mítico Frank Williams. Este ano, a Renault será a fornecedora de motores da McLaren, substituindo a Honda, que desta vez não obteve sucesso no que diz respeito a resultados nas pistas (ao contrário do que aconteceu no fim da década de 1980 e início da seguinte).
Leia também:
Cristiano Ronaldo iguala recorde de Raúl no Real Madrid
Arsenal prorroga contrato com a Emirates
Messi vive maior seca de gols pelo Barcelona em dez temporadas
Cristiano Ronaldo tem mais gols na Liga dos Campeões do que 463 times
Casagrande x Neymar: mais uma polêmica do comentarista. Relembre outras
Bundesliga emprega 20 mil pessoas e fatura quase R$ 16 bilhões
Com toque brasileiro, PSG já conseguiu virada sobre o Real Madrid
Você Também pode gostar
- Três pilotos britânicos ganharam o Mundial de Fórmula 1
- Coronavírus: F1 pode ter duas corridas em um só país em 2020
- F1 proíbe equipes de desenvolver este ano carros para 2022
- Quando se recuperar, Pietro Fittipaldi fará teste na Fórmula-1
- Daniel Ricciardo já teria assinado pré-contrato com a Ferrari
- Mídia italiana critica postura da Ferrari em relação a Raikkonen