Ídolo do Manchester United, Ole Gunnar Solskjaer não tem tido vida fácil como técnico do clube. Ele assumiu a função na temporada 2018/2019. Por enquanto, ainda não tirou o time da fila de títulos. E a pressão só aumenta.
O Manchester United investiu no mercado da bola e, além de Jadon Sancho e Varane, acertou o retorno de Cristiano Ronaldo. Um time e tanto para brigar por títulos, mas, até agora, ainda não emplacou. Solskjaer convive com críticas sobre o desempenho do time.
Como jogador, Solskjaer escreveu seu nome na história do Manchester United. Ele fez o gol do título da Champions League 1998/1999, naquela final histórica com o Bayern de Munique. Como técnico, experimenta a dura realidade: a idolatria pode ficar de lado.
É um cenário que muitos ídolos vivenciaram quando viraram técnicos em clubes que brilharam. Por sinal, há outro exemplo em curso na Inglaterra: Mikel Arteta. Ele se destacou dentro das quatro linhas com o Arsenal. Como técnico… ainda sofre. E vive contestado.
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Assim como Solskjaer, Ronald Koeman também se eternizou em Champions League. Na época de jogador, ele fez o gol do título do Barcelona na temporada 1991/1992. Koeman assumiu o Barça na última temporada: ele continua no olho do furacão.
Lampard sofreu no Chelsea
Outro exemplo recente na Premier League é no Chelsea. Frank Lampard é um dos maiores ídolos da história do clube. Na temporada 2019/2020, assumiu o comando técnico. Não teve muito sucesso. Ele saiu na última temporada e deu lugar a Thomas Tuchel, que levou o time ao título da Champions League.
Pirlo assumiu a Juventus cercado de expectativa. Entretanto, a trajetória no clube em que brilhou como jogador durou apenas uma temporada. Com Pirlo, a Juve viu a sequência de títulos do Italiano ser interrompida.
Milan tritura ídolos
O Milan, nos últimos anos, não vem sendo um ambiente ideal para ídolos na beira do gramado. Leonardo viveu esta experiência na temporada 2009/2010, sem muito sucesso. E ainda assumiu a Inter de Milão na temporada seguinte.
Já Seedorf deixou o Botafogo e a carreira de jogador para assumir o Rubro-Negro Italiano, em 2014. Não durou muito tempo e nem sequer emplacou a outra temporada. Quem chegou para o lugar dele foi outro ídolo Filippo Inzaghi. Também sucumbiu e ficou apenas uma temporada.
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Thierry Henry ganhou projeção para o futebol com a camisa do Monaco. Quando o assumiu o time, na temporada 2018/2019, esperava-se a retomada de uma grande parceria. Entretanto, ele não teve vida longa à frente do clube francês. Foram apenas 20 jogos, com quatro vitórias, cinco empates e 11 derrotas.
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