Já pensou em Messi e Cristiano Ronaldo no mesmo time? Joan Laporta, presidente do Barcelona, já. O dirigente, contou o “As”, da Espanha, sonhou alto: juntar os dois astros no Barça! Seria uma parceria histórica.
Exemplos de times que reuniram grandes craques não faltam. O Real Madrid, por exemplo, ex-clube de Cristiano Ronaldo, rompeu fronteiras com os galácticos. O próprio Barcelona já teve Romário e Stoichkov, craque búlgaro, juntos.
Por falar no Baixinho, tem vez que não dá certo, como o Flamengo de 1995, com ele, Edmundo e Sávio. E a outra parceria com Edmundo, no Vasco, em 2000, também terminou em frustração.
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Na Europa, Romário formou um trio de peso com Laudrup e Stoichkov e conquistou o Espanhol de 1994, mas bateu na trave na Champions League – perdeu a final para o Milan.
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Com Barcelona ainda em foco, Messi teve a companhia de diversos craques. O trio “MSN”, com Neymar e Suárez, é inesquecível e faturou a Champions League de 2015.
O Real Madrid sabe muito bem como reunir craques e mais craques no time. Na década de 50, Di Stéfano e Puskás lideraram uma sequência de títulos. Já a era dos galácticos, de 2003 a 2007, foi mais “econômica”, com dois Espanhóis. O clube merengue teve Roberto Carlos, Beckham, Zidane, Figo, Raúl e Ronaldo.
O Benfica de Eusébio e Mário Coluna brilhou na década de 1960. Nos anos de 1970, o Bayern de Munique atropelou, liderado por Beckenbaur e com máquina de gols Gerd Müller.
Maior ídolo de Messi e do futebol argentino, Maradona fez história com Napoli e encontrou em Careca o maior parceiro da carreira.
Botafogo e Santos: duas seleções
Se voltar um pouco mais no tempo, o Botafogo de Nilton Santos, Didi e Garrincha era praticamente uma Seleção Brasileira, no fim da década de 50 e início de 60.
Para finalizar, não pode faltar o Santos de Pelé. É um time imortal, com Zito, Mengálvio, Coutinho, Dorval e Pepe.
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