Aos 36 anos, Messi desfila seu talento com a camisa do Inter Miami. Os gols e as jogadas do craque argentino nos Estados Unidos rodam o mundo. Contudo, aquela pergunta martela o mundo do futebol: até quando teremos o prazer de ver o craque em ação?
Por enquanto, o astro trata a aposentadoria como um rival em campo e vai driblando o momento. Contudo, ele aponta o fator que será fundamental na hora de tomar a decisão.
– Sei que no momento em que sinta que não consigo render, que já não me estou a divertir ou a ajudar os meus companheiros, estará na hora. Sou muito autocrítico comigo mesmo, sei quando estou bem, quando estou mal, quando jogo bem e quando jogo mal. Quando sentir que é hora de dar esse passo, vou dá-lo sem pensar na idade. Se me sentir bem vou tentar continuar competindo, porque é o que eu gosto e o que eu sei fazer – declarou, ao podcast “Big Time”.
Por enquanto, o foco de Messi é apenas dentro das quatro linhas. Ele não pensa no que fazer depois de se aposentar.
– Ainda não pensei nisso, tento aproveitar o dia a dia, os momentos, sem pensar no futuro. Ainda não tenho nada definido, espero continuar jogando por mais algum tempo, que é o que eu gosto. Quando chegar o momento vou encontrar seguramente o caminho – acrescentou.
Messi e a saída forçada do Barcelona
O craque argentino também abordou um momento emblemático na carreira, quando saiu do Barcelona e acertou com o PSG, em 2021. Ele ficou no clube francês por dois anos.
– Foi uma mudança difícil quando fui para o PSG, porque estava muito bem no Barcelona e pensava em ficar. Eu não estava pronto para sair, foi tudo muito rápido, tive que reconstruir minha vida de um dia para o outro. Conheci outra liga, outro clube, um novo vestiário. Era uma mudança que não procurava, por isso foi difícil no início – recordou.
Em dificuldade financeira, o Barcelona teve de abrir mão de Messi. O clube, enrolado economicamente, não renovou com o craque, que ficou livre no mercado e escolheu o PSG naquela época.
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