A demissão de Frank Lampard, anunciada no início da semana pelo Chelsea, movimentou o mercado da bola. “Somos gratos a Frank pelo que ele conquistou em seu tempo como treinador do clube. No entanto, os resultados e desempenhos recentes não corresponderam às expectativas”. Assim o clube anunciou a demissão. Mas, Lampard não é o único ídolo que virou técnico a fracassar na função. O MAIS QUE UM JOGO relembra outros casos.
FRANK LAMPARD – Um dos maiores nomes do Chelsea como jogador, Frank Lampard não durou muito como técnico do time. O clube inglês anunciou na última segunda-feira (25/01), a demissão de Lampard. Ele assumiu o clube na temporada passada, mas já foi substituído por Thomas Tuchel, ex-PSG.
HUGO DE LEÓN – Ídolo do Grêmio na década de 1980, participou das conquistas do Brasileiro, da Libertadores e do Mundial do Grêmio na década de 1980. Mas como treinador comandou o time em 2005, com a equipe na Série B do Brasileirão Não ficou nem para a disputa do Gauchão inteiro.
VAN BASTEN – Foi ídolo da seleção holandesa e do Ajax. Em 2008 topou ser técnico no clube pelo qual tinha atuado entre 1982 e 1987. No entanto, comandava também a seleção holandesa, acumulando os cargos. A experiência dupla acabou não dando certo: eliminação na Eurocopa para a Rússia e demitido no Ajax após não se classificar nem para os playoffs da Liga dos Campeões.
FALCÃO – Destacou-se no Internacional para o mundo. Como treinador, no entanto, tanto na década de 1990 quanto em 2011 e 2016, fracassou como treinador do clube.
DUNGA – Outro ídolo do Internacional, mas como jogador. Quando dirigiu o time, em 2013, não engrenou.
FILIPPO INZAGHI – Ex-atacante ídolo do Milan e da seleção italiana. Chegou a treinar o próprio Milan, mas não teve muito sucesso em 2014/2015.
ROGÉRIO CENI – Virou técnico do São Paulo logo depois que encerrou carreira no clube em que jogou em toda sua carreira. Entretanto, acabou demitido depois um semestre sem sucesso.
FERNANDÃO – Mais uma vez o Internacional apostou em um ídolo dos gramados para dirigir o time. Campeão mundial pelo Colorado, não conseguiu engrenar como treinador.
DARÍO PEREYRA – Ídolo da torcida por sua garra na zaga. Mas assumiu o time em 1997, com todo o suporte necessário. Não eu em nada.
JÚNIOR – Sim, o maestro chegou a dirigir o time do Flamengo em duas oportunidades: em 1993 e 1997. Não teve sucesso, mas encontrou um rumo como comentarista esportivo.
ROMÁRIO – O Baixinho dirigiu o Vasco da Gama em 2007, acumulando a função com a de jogador. Até estreou com vitória sobre o América-MEX, pela Sul-Americana, mas saiu em 2008 encerrando a carreira de treinador por ali mesmo.
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