O jornal francês Le Parisien revelou neste domingo (23) mais detalhes sobre o megacontrato que o PSG assinou com Kylian Mbappé. Ele se comprometeu com o clube pelas próximas duas temporadas, mais uma opcional. Entretanto, alguns números astronômicos, agora nas mãos da mídia, fazem deste contrato o mais alto já visto no esporte.
Real Madrid confia em tirar Mbappé do PSG | Foto: FRANCK FIFE/AFP via Getty Images
Kylian Mbappé arrecadaria um total de 630 milhões de euros, caso cumpra todas as campanhas possíveis no acerto, até junho de 2025. Significa mais de R$ 3 bilhões em moedas atualizadas. O jogador assinou o contrato em plena novela que dava como certa sua saída para o Real Madrid.
Entretanto, essa quantia exorbitante é dividida em várias partes importantes.
- Salário de 72 milhões de euros brutos por temporada
- Bônus de assinatura de 180 milhões para renovar (dividido em três parcelas)
- Também bônus de fidelidade: se não sair em 2023 vai cobrar 70 ‘milhões’, se não sair em 2024 vai cobrar 80 e se não sair em 2025 vai cobrar 90.
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Números de contrato que superam em muito os de Lionel Messi. Em sua última renovação com o Barcelona, em 2017, obteve valor total de 555 milhões de euros, conforme anunciado exclusivamente pelo El Mundo em 2021. Naquela assinatura, Messi garantiu 138 milhões por temporada entre fixo e variável, com dois prêmios separados. Um, a renovar, de 115.225.000 euros e outro, em conceito de ‘fidelidade’ ao clube, que passar para 77.929.955 euros.
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Assim, além de superar o contrato que Josep María Bartomeu assinou com o craque argentino quando vestia a camisa do Barcelona, Mbappé também supera o primeiro contrato de Neymar Junior com o PSG, em 2017. Essa foi a contratação mais cara da história do futebol, após pagar a cláusula de rescisão do contrato brasileiro, que foi de 222 milhões de euros.
Depois de trocar a LaLiga pela Ligue 1, Neymar garantiu um total de 267 milhões de euros em seis anos (até 2023). No mais, outros megacontratos foram o de Cristiano Ronaldo com a Juventus, o de Gareth Bale com o Real Madrid em 2016 e o de Pogba, quando voltou ao Manchester United, no verão europeu de 2016.
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