A investigação judicial sobre os motivos da morte de Maradona revelou um dado triste sobre o ídolo argentino. De acordo com o documento divulgado nesta terça-feira (22), não havia vestígios de álcool ou drogas no corpo. No entanto, Maradona não sofreu “morte súbita”, mas sofreu uma conta agonia até sua morte.
O argentino morreu no dia dia 25 de novembro último. Não antes de uma longa agonia que pode ter durara entre 6 e 8 horas. Conforme o resultado da autopsia, Maradona morreu de “edema agudo de pulmão secundário a insuficiência cardíaca crônica exacerbada”. Mas o exame também descobriu “cardiomiopatia dilatada” em seu coração.
Dias após a morte de Maradona, a investigação judicial acusou Leopoldo Luque, o médico que operou o jogador, de homicídio culposo. A Justiça também acusou a enfermeira que cuidou de Maradona em sua casa. O fato de ter sofrido por longas horas reforçaria o processo penal aberto a partir das denúncias de Matías Morla, o advogado do ex-jogador. A acusação é de negligência médica.
Embora não houvesse vestígios de drogas ou álcool no corpo, foram encontrados vários psicofármacos como “venlafaxina, quetiapina, levetiracetam e naltrexona”, conforme apontado pela investigação.
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