Futebol Brasileiro

Bronca do Palmeiras com WTorre não é novidade; clube já reclamou do gramado outras vezes

Raphael Veiga comemorando gol do Palmeiras contra o Santos no Allianz Parque
Jogadores do Palmeioras reclamaram do gramado do Allianz Parque | Foto: Cesar Greco/Palmeiras

A diretoria do Palmeiras segue na bronca com a WTorre por conta da Real Arenas, empresa responsável pelo gramado do Allianz Parque, após reclamar publicamente dizendo que só voltaria a jogar no estádio após a manutenção necessária.

A gota d’água se deu no clássico do último domingo contra o Santos. Jogadores e até o técnico Abel Ferreira mostraram descontentamento com o estado do gramado.

“Só há um jeito de resolver isso: tem que ser sintético e novo. Pelo que me disseram, demora 30 dias. Não e só prejudicial aos adversário, mas também para o Palmeiras”, declarou o comandante.

Atrito entre Palmeiras e WTorre

Ex-presidente do Palmeiras Paulo Nobre já reclamava do gramado do Allianz. Em 2016, Nobre chegou a falar em falta de respeito da WTorre e pediu mais diálogo.

“Deveria existir mais diálogo e parceria entre as partes, sem que uma atrapalhe o bom andamento da outra. O Palmeiras é um clube de futebol e necessita do seu estádio com um gramado em condições para a prática do futebol”.

Em 2015, após vitória do Palmeiras sobre o Fluminense, os jogadores reclamaram bastante do estado do gramado do Allianz. Diretor do clube na época, Alexandre Mattos não poupou palavras para criticar.

Palmeiras x Santos no Allianz Parque

Palmeiras x Santos no Allianz Parque neste domingo Foto: Cesar Greco/Palmeiras

“Não pode um estádio tão lindo, uma arena tão moderna, talvez a mais moderna e bonita da América do Sul e compatível com as melhores da Europa, ter um gramado em situação pífia, ridícula. Precisamos tomar providências”, esbravejou.

A parceria entre Palmeiras e WTorre começou em novembro de 2014 e tem validade de 30 anos. Neste período, a empresa poderá explorar a utilização do Allianz Parque respeitando as clausulas existentes.

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