A denúncia de assédio e importunação feita por uma funcionária da CBF, caiu como uma bomba para o presidente da entidade, Rogério Caboclo. Assunto da semana, mesmo o jogo da Seleção Brasileira, contra o Equador (vitória por 2 a 0) ficou em segundo plano. Isto porque um outro tema abalou os alicerces da entidade maior do futebol brasileiro: o boicote de jogadores à realização da Copa América e a possível saída do técnico Tite, por essa razão.
O problema com a funcionária foi parar no Conselho de Ética da CBF. De acordo com o portal GE, a maior parte dos dirigentes pede o afastamento de Caboclo do comando, para que ele colabore com as investigações. Mas o dirigente estaria isolado, sobretudo após a crise com a Seleção Brasileira, na qual os jogadores estão fechados com Tite.
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Além disso, patrocinadores da CBF manifestaram incômodo com a situação. De acordo com o colunista do Uol, Rodrigo Mattos, seis deles pediram uma resolução rápida do caso.
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Por outro lado, Rogério Caboclo se defende das acusações e afirma ser inocente. “Não houve qualquer manifestação no sentido de assédio”, conforme manifestação de sua defesa. O dirigente garante que vai provar na investigação da Comissão de Ética da CBF.
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