O futebol brasileiro perdeu, na última segunda-feira, o volante Gilmar Fubá, aos 45 anos. Ele fazia tratamento, desde 2016, contra um mieloma múltiplo, um tipo de câncer. Fubá conquistou a torcida do Corinthians com muita disposição, carisma e irreverência.
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Gilmar Fubá foi multicampeão pelo Corinthians – ganhou dois Brasileiros (1998 e 1999) e o Mundial de 2000. O apelido, recordação das mamadeiras de fubá da infância, foi uma marca registrada de um volante que se tornou ídolo da torcida corintiana.
Irreverência, carisma, bom humor, além de muita disposição, muitas das vezes, ajudam a conquistar os torcedores, como pode ver abaixo.
Gilmar Fubá
O volante foi formado nas categorias de base do Corinthians e conquistou a confiança da torcida com muita disposição em campo, além da irreverência e do bom humor.

Gilmar Fubá conquistou a torcida do Corinthians | Foto: Rodrigo Coca / Agência Corinthians
Biro-Biro
Outro ídolo do Corinthians, Biro-Biro, de cara, conviveu com algo folclórico. O presidente Vicente Matheus, ao contratá-lo junto ao Sport, anunciou o jogador como “Lero-Lero”. Polivalente e carismático, Biro-Biro logo conquistou a Fiel.

Biro-Biro é ídolo corintiano | Foto: Site Corinthians / Divulgação
Tonhão
O ex-zagueiro do Palmeiras chamava atenção pela força física e pela cabeleira. Com muita raça em campo, Tonhão agradava aos torcedores. Foi bicampeão brasileiro em 1993 e 1994.

Tonhão não aliviava nas divididas | Foto: Palmeiras / Divulgação
Carlinhos Itaberá
O ex-lateral-direito ficou marcado no Fluminense no início da década de 90 de um jeito folclórico. A torcida gritava nas arquibancadas “I-ta-be-rá” e fazia graça com a situação.

Itaberá irritava a torcida (Foto: Youtube)
Perdigão
Campeão da Libertadores e Mundial com o Internacional, em 2006, o ex-volante também chamou atenção pelo carisma, além de muita disposição. Perdigão também defendeu o Vasco e o Corinthians.

No ano passado, Perdigão relembrou a passagem pelo Vasco | Foto: Reprodução Instagram
Toró
Promessa de craque nas categorias de base no Fluminense, quando fazia chover, Toró caiu nas graças da torcida do Flamengo, pela disposição em campo e também pelo carisma. O bom relacionamento com Joel Santana, que o chamava de Torozinho, também chamou atenção.

Toró era xodó da torcida do Flamengo (Foto: Youtube)
Flávio Caça-Rato
O apelido, por caçar rato usando um estilingue, virou uma marca registrada, além do carisma. Flávio Caça-Rato logo se tornou ídolo do Santa Cruz.

Caça-Rato conquistou a torcida do Santa Cruz | Foto: Divulgação
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