No futebol, a mística de que os jogadores canhotos são craques, acompanha a história do jogo. O principal deles, Lionel Messi, tem toda sua carreira jogando com o pé esquerdo.
Entretanto, a ciência tentou explicar o motivo de algumas pessoas escolherem o seu lado dominante fora do “normal” da maioria da população.

Rivelino foi um dos grandes jogadores canhotos do futebol brasileiro – Reprodução
Canhotos no futebol: onde eles levam vantagem sobre destros?
De acordo com cientistas, os lados do cérebro são diferentes. O lado esquerdo tem controle da linguagem. Já o direito, tem controle das emoções:
– O canhotismo é extremamente genético e é mais comum em homens. Nessas pessoas, a função da praxia é exercida pelo lado direito do cérebro ou é bilateral, ou seja, é exercida por ambos hemisférios do cérebro. Aí temos os ambidestros, disse Fábio Porto, neurologista de São Paulo (SP).
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Por isso, o canhoto teria habilidade de movimentos mais “finos”, independente da profissão da pessoa. Se levarmos a alegação para o futebol, a explicação se encaixa com os jogadores de pé esquerdo serem “mais” habilidosos.
O conceito do drible é a rapidez que o jogador tem para fazer o movimento, com toques curtos, em espaços de campo menores. Assim, temos o grande exemplo das conduções de Messi, que corre com a bola bem perto do pé e consegue mudar de direção muito rápido, dando dribles desconcertantes.
No Brasil, nomes como Roberto Carlos, Rivaldo, Alex, Rivellino e Djalminha também se destacaram com especialidades finais com pé esquerdo. Todos eles, por exemplo, eram grandes cobradores de falta.
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