De volta à Libertadores após oito anos, o Fluminense está confiante em brilhar no torneio, empolgado pela quinta colocação no último Brasileiro. O primeiro desafio tricolor, na quinta-feira, é logo contra um gigante: o River Plate.
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O time argentino é o maior desafio do Fluminense nesta fase de grupos. O Tricolor também tem a altitude como rival e um adversário que vem dando trabalho no cenário sul-americano.
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O Fluminense também precisa lidar com alguns fatores que podem atrapalhar o rendimento do time na Libertadores.
Desafios do Fluminense na fase de grupos da Libertadores
Tempo de ausência
O Fluminense não disputa a Libertadores desde 2013. Um hiato considerável. O Tricolor precisa se adaptar rapidamente ao torneio, ao estilo da arbitragem, ao jeito dos adversários.

Fred jogou a Libertadores de 2013 pelo Flu (Foto: Lucas Merçon/ Fluminense)
Falta de entrosamento
Às vésperas da estreia na Libertadores, o Fluminense movimentou o mercado da bola e contratou um pacotão de reforços: Manoel, David Braz, Cazares, Bodabilla e Abel Hernández . O quinteto precisa se entrosar rapidamente.

Cazares acabou de chegar | Foto: Mailson Santana / Fluminense / Divulgação
Pouco tempo para treinar
Este fator dificulta o entrosamento e atrapalha o time. O Fluminense inicia uma maratona de jogos, o que resulta em pouco tempo para treinar. É um desafio para o técnico Roger Machado.

Roger Machado precisa encontrar soluções (Foto: Lucas Merçon/ Fluminense)
Desgaste
O Fluminense vai precisar lidar com o desgaste físico, especialmente nos atletas mais veteranos do time. Nenê, 39 anos, Fred, 37, Bobadilla, 33, Hudson, 33 e Ganso, 31, são os mais experientes do time.

Nenê treina de olho na Libertadores (Foto: Mailson Santana/Fluminense)
Falta de experiência
A garotada de Xerém vai viver a Libertadores pela primeira vez, como Calegari, Martinelli, Luiz Henrique, Kayky, entre outros. Falta bagagem do torneio para muitos do elenco tricolor.

Kayky empolga o Fluminense | Foto: Lucas Merçon / Fluminense / Divulgação
Sistema defensivo
O Fluminense já apresentou alguns problemas defensivos no Carioca. A contratação de duas peças para o setor (David Braz e Manoel) indica uma preocupação e um movimento para, além de ter mais opções, melhorar o desempenho da zaga.

Luccas Claro é o xerife da zaga tricolor | Foto: Mailson Santana / Fluminense / Divulgação
O poderoso River Plate
O rival argentino tem brilhado na Libertadores. O trabalho de Gallardo chama atenção. Além disso, o River Plate conta com nomes como Armani, Montiel, De La Cruz, Borré, entre outros, e é considerado a principal força do grupo.

Borré tem faro de artilheiro | Foto: Divulgação
Altitude
É sempre um problema. O Fluminense tem pela frente o Santa Fe, de Bogotá, a 2.640 metros do nível do mar.

Altitude sempre complica a vida dos goleiros | Foto: Mailson Santana / Fluminense / Divulgação
Olho no Barranquilla
Outro rival colombiano, o Junior Barranquilla tem se acostumado a disputar Libertadores e Sul-Americana. A dupla de ataque do time é conhecida: o experiente Téo Gutiérrez e Borja, ex-Palmeiras.

Téo Gutiérrez tem histórico na seleção colombiana (Foto: Reprodução)
Conhecidos do futebol brasileiro
O Santa Fe conta com dois atletas com experiência no futebol brasileiro. O venezuelano Seijas, de 34 anos, defendeu Internacional e Chapecoense, enquanto o colombiano Cárdenas, de 31 anos, atuou pelo Atlético-MG e pelo Vitória.

Seijas na época de Inter | Foto: Ricardo Oliveira / Internacional / Divulgação
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