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Caso Havan: ‘Aliado’ de Bolsonaro, Flamengo rebate críticas políticas

A gestão do presidente Rodolfo Landim procurou se aproximar do presidente Jair Bolsonaro no sentido de conseguir apoio nos projetos que podem beneficiar o clube. Mas em um país dividido politicamente isso tem um impacto. Assim foi notado no episódio do acerto do patrocínio da Havan.

O Flamengo mais uma vez se vê envolvido no noticiário político na gestão de Rodolfo Landim. Desde que o mandatário rubro-negro se encontrou com Jair Bolsonaro e da edição da medida provisória do mandante em 2020, que o clube sofre com críticas de parte da mídia e de opositores ao presidente eleito em 2018.

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Rodrigo Dunshee e Landim comandam o Fla (Foto: Flamengo)

O anúncio da parceria com as lojas Havan, uma das maiores empresas brasileiras do setor varejista do país, foi mais um motivo para setores atingirem o clube por um suposto viés político.

Isso aconteceu porque o empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas, é um entusiasmado apoiador de Bolsonaro.

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O Flamengo, entretanto, e como fez de outras vezes, rebate os comentários. Nesta terça-feira, o VP geral e jurídico do clube, o advogado Rodrigo Dunshee de Abranches, postou em sua conta no Twitter a posição do Rubro-Negro.

“O Flamengo não se envolve em política. Alguns poucos é que metem o Flamengo nisso, para extravasar suas predileções políticas. Para o Clube o que importa é pagar as contas e salários em dia e, claro, conquistar muitos títulos. FLA seguirá apolítico e querendo vencer mais e mais”, postou o dirigente.

O novo patrocinador estampará sua marca nas mangas do uniforme do futebol profissional até o fim de 2021. O Flamengo receberá quase 7 milhões de Reais. Vale ressaltar qe a mesma Havan patrocina o rival Vasco da Gama.

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