A chefe da Unidade de Coordenação Central do Tesouro espanhol, na área de crime fiscal, está no encalço de Cristiano Ronaldo. Nesta terça-feira, segundo notícia do diário “El Mundo”, Caridad Gómez Mourelo chegou a pedir a prisão do jogador do Real Madrid. Ela declarou, perante Tribunal de Primeira Instância, que a fraude fiscal atribuída ao jogador é de quase 15 milhões de euros, ou cerca de R$ 60 milhões.
“Contribuintes com acusações muito menos graves estão atualmente presos”, acrescentou a chefe da unidade.
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O jornal teve acesso ao processo envolvendo Cristiano Ronaldo, que diz respeito à evasão fiscal. A recomendação de prisão teria sido feita no início de dezembro, e encontra-se em análise pela Justiça espanhola.
Paraísos fiscais
Cristiano é acusado de ter criado empresas em paraísos fiscais, na Irlanda e nas Ilhas Virgens britânicas, a fim de fraudar o fisco espanhol. O Tesouro acusa o jogador de quatro delitos contra os cofres do Estado, entre 2011 e 2014.
A acusação se baseia nos direitos de imagem do jogador português, que atua no Real Madrid desde 2009, e que, desde 1º de janeiro de 2010, é considerado residente fiscal em Espanha.
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