Vasco

Segue o jogo! Vasco não quer paralisação do Carioca

Em meio ao avanço da Covid-19 no Brasil e as dificuldades do sistema de saúde, o futebol resiste às medidas de restrição. Com base no protocolo de segurança desenvolvido pelos clubes e a Federação do Rio, o Vasco não quer a paralisação do Carioca.

Carlos Roberto Osório (Divulgação Vasco)

Embora as autoridades estejam optando por paralisar preferencialmente as atividades “não essenciais”, o Cruzmaltino confia no sucesso das medidas de prevenção. Mas pressionados pelas dificuldades financeiras, o Vasco deve 4 meses de salários e o 13º, as agremiações temem um desastre.

– Todos nós como cidadãos estamos preocupados e acompanhando e tentando fazer cada um a sua parte. Com relação à continuidade do Campeonato Carioca de Futebol, a avaliação dos departamentos médicos dos clubes e também do departamento médico da Federação, é que com os atuais protocolos de segurança, que exige testagem de todos aqueles que vêm aos jogos de futebol, apenas para trabalhar, estamos seguros – afirmou o vice-presidente Carlos Roberto Osório, à Rádio Tupi.

Leia também:

Vasco marca no fim e arranca empate com o Botafogo

Ambiente seguro, testado e aprovado

Os clubes do Rio aguardam a divulgação de novas medidas estudadas no âmbito dos governos estadual e municipal para conter o avanço da pandemia. Entretanto, defendem a segurança da atividade e sua continuidade.

– Hoje nós temos um protocolo que está funcionando e apresenta resultados. Quase 70-80% dos jogos são disputados na Região Metropolitana do Rio, com distâncias muito pequenas a serem percorridas. Nos estádios há um controle rigoroso, como hoje (domingo) havia aqui em São Januário para o clássico com o Botafogo. Ninguém pode entrar que não tenha feito o exame da Covid. Além disso, é um ambiente aberto e existe um distanciamento entre aqueles que estão aqui apenas para trabalhar – disse Osório.

– É um ambiente seguro, testado e aprovado, e imagino que essa seja a visão de todos os clubes. Não há portanto nenhum risco para determinar a paralisação. Mas evidentemente que nós vamos estar seguindo e sempre cumprindo as determinações das autoridades públicas. Pois é nosso dever e nossa preocupação com o bem comum – concluiu o dirigente.

Você Também pode gostar