A A-League, a primeira divisão do futebol da Austrália, implementou uma medida importante para evitar que os clubes passem por dificuldades financeiras. Afinal, ela aprovou um teto salarial mais rigoroso, que tem por objetivo atingir um equilíbrio nas finanças das equipes.

Wellington Phoenix e Melbourne Victory disputam jogo pela A-League – Hagen Hopkins/Getty Images/onefootball
Nos últimos anos, alguns clubes vêm sofrendo com problemas financeiros. Dessa maneira, a Australian Professional Leagues (APL), que organiza a competição, adotou um teto salarial de 3 milhões de dólares (R$ 17,6 milhões) para os elencos na temporada 2026/27. Assim, cada equipe poderá contar com apenas um jogador fora do teto.
Presidente da APL, Stephen Conroy informa a importância da alteração para os clubes australianos.
“O que estamos vendo é o que francamente consideramos uma tendência insustentável em termos de desempenho, lucratividade e perdas”, disse o mandatário.
De acordo com o jornal “The Guardian”, o balancete do Melbourne Victory, tradicional clube da Austrália, mostrou um déficit de quase 10 milhões de dólares (R$ 58,6 milhões) na última temporada.
Agora, o teto máximo de 3 milhões de dólares chega para substituir o teto mínimo de 2,55 milhões de dólares da atual temporada. Assim, segundo a APL, os acordos em vigência criaram um torneio equilibrado. Contudo, não impediram que os clubes gastassem além do que podiam, o que gerou as mudanças para os próximos anos.
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