Motivo de força maior. A pandemia do Coronavírus pode fazer com que algumas situações sejam revistas pela Justiça. Isso vem acontecendo no caso de prisões, que se tornaram domiciliares, e em contratos que estão sendo revistos. O mundo do futebol também precisa usar dessa prerrogativa para tentar sobreviver aos estragos gerados pela quarentena, que impede a realização de competições na maior parte do mundo. Pensando dessa maneira que a diretoria do Fluminense acionou o judiciário para interromper as penhoras e conseguir assim pagar as suas contas.
O departamento jurídico do Fluminense passou os últimos dias estudando a melhor forma de apresentar o pedido. O documento foi entregue na 6ª Vara Cível da cidade do Rio de Janeiro. Os dirigentes alegam que precisam do dinheiro para pagar os planos de saúde e os salários dos funcionários.
Dirigentes abriram mão de parte dos salários
Na primeira ação neste sentido o Fluminense impetrou o pedido referente a uma disputa judicial envolvendo um casarão na Rua Belisário Távora, nas Laranjeiras, na Zona Sul da capital carioca. Apesar disso o departamento jurídico entende que pode usar do artifício em outros casos de penhora.
Na sexta-feira dirigentes e gerentes do clube enviaram uma carta oficial ao presidente Mário Bittencourt doando 15% dos seus salários para ajudar no pagamento dos funcionários que recebem os menores salários no clube.
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