O Fluminense movimentou o mercado da bola nos últimos dias e contratou um pacotão de reforços. Os zagueiros Manoel e David Braz, o meia Cazares e os atacantes Abel Hernández e Raúl Bobadilla são as novidades do Tricolor. Desta maneira, o técnico Roger Machado ganha mais alternativas para armar o Fluminense.
Na vitória sobre o Botafogo, neste sábado, pelo Carioca, Roger Machado promoveu duas estreias. Ele lançou Cazares e também Samuel Xavier. O lateral-direito foi contratado em março, mas só entrou em campo agora, depois de se recuperar da Covid-19.
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“Foi oportunidade de ver o Cazares, mas sobretudo o Samuel Xavier, que eu só tinha conhecimento de jogar contra muitas vezes, mas estar com ele você vê as características mais detalhadas. Mas o Cazares eu já trabalhei, sei onde posso utilizá-lo. Por trás do centroavante ou no tripé no decorrer do jogo ou posso usar pelo lado como acabou a partida”, avaliou Roger Machado.
Fluminense ganha jogadores versáteis
O técnico do Fluminense também falou sobre as características dos demais reforços e como pode utilizá-los na sequência da temporada.
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“Abel Hernández, Bobadilla, que são dois de ataque, o Abel é mais centralizado, mas também fez lado. O Bobadilla é um jogador que joga dentro e pelos lados com força e velocidade, podendo me dar até mesmo a possibilidade de jogar com dois atacantes na frente, por ser jogador de mais mobilidade e velocidade, um jogador que busca espaço nas costas da defesa. A vinda do Manoel nos abre leque de possibilidades, em função dos adversários hoje abrirem muito as amplitudes, ora com os laterais, ora com os pontas pisando na linha. Poder abrir linha com cinco jogadores, tanto com Manoel quanto com Luccas, que são zagueiros que têm destreza para jogar mais fora da área se for necessário sair na caça de jogador que flutue no setor. Então eles me dão muita alternativa”, acrescentou.
Roger Machado ainda destacou um ponto importante dos reforços do Fluminense: a versatilidade. O técnico tem mais opções para variar a forma de jogar e alternativas para escalar.
“Na minha opinião, a gente contratou quatro, cinco jogadores que podem se transformar em oito, nove, porque fazem funções diferente e nos dão leque maior”, finalizou.
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