O Fluminense divulgou o Demonstrativo Financeiro de 2020, nesta sexta-feira, e destacou que conseguiu uma redução de prejuízo em relação a 2019. O clube voltou a apresentar déficit, agora de R$ 2,9 milhões. Em 2019, foi de R$ 9,3 milhões. O Tricolor viu o passivo subir em 6% – a dívida pulou para R$ 768.835.000,00.
Em nota oficial no site, o Fluminense explicou as razões para o aumento do passivo do clube, que era de R$ 718.866.000,00 em 2019.

Mário Bittencourt lidera o Fluminense | Foto: Lucas Merçon / Fluminense / Divulgação
“O Flu teve um aumento do passivo em 6%. Isso ocorreu por conta da postergação do pagamento de parte dos salários, férias e 13º dos jogadores/funcionários para março de 2021, por meio de acordos com os sindicatos dos atletas e servidores. A premiação do Campeonato Brasileiro, prevista em orçamento para ocorrer em dezembro de 2020, só aconteceu este ano. O clube também pagou os parcelamentos no início de 2021, já que não havia a decisão da presidência (assinada hoje) para anistiar os clubes para os pagamentos de impostos no período de pandemia (2020)”, explicou o Fluminense.
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O clube também apontou uma redução de 27% da receita líquida, em função da ausência de público nos estádios e pela postergação do pagamento de verba de TV para 2021.
O Fluminense conseguiu aumentar em 97% a receita com programa de sócio-torcedor, que foi de R$ 10.554.000,00 em 2020, e diminuiu em 44% os gastos com jogos.
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