O Flamengo, mais uma vez, viu um jogador se envolver em polêmica e parar no noticiário policial. Gabigol foi flagrado pela Polícia de São Paulo, na semana passada, em um cassino clandestino em um momento de restrição em função da pandemia da Covid-19. O atacante foi enquadrado no artigo 268 do Código Penal (infringir determinação do poder público, destinada a impedir introdução ou propagação de doença contagiosa).
O artilheiro do Flamengo aumenta a lista de jogadores do clube que pararam nas páginas policiais. Em 2010, por exemplo, o Rubro-Negro se viu “bombardeado” por situações extracampo.
Jogadores do Flamengo nas páginas policiais
Edmundo
Em dezembro de 1995, quando defendia o Flamengo, Edmundo se envolveu em um acidente de carro, que vitimou três pessoas, na Zona do Sul Rio. Em janeiro de 1996, o ex-atacante foi para o Corinthians.
Bruno
O goleiro foi condenado a 20 anos e 9 meses de prisão por homicídio triplamente qualificado de Eliza Samudio e pelo sequestro e cárcere privado do filho Bruninho, em 2010. Bruno ficou quase nove anos na cadeia.
Adriano
O Imperador, em 2010, foi intimado a falar sobre um suposto envolvimento com a quadrilha que chefiava o tráfico da Vila Cruzeiro, no subúrbio do Rio de Janeiro.
Vagner Love
Também em 2010, o Artilheiro do Amor se viu em polêmica e nas páginas policiais. Love foi flagrado em um baile na Rocinha, Zona do Sul Rio, escoltado por traficantes armados.
Luiz Antonio
Em 2014, o volante foi intimado a prestar depoimento para apurar uma suposta doação de um carro a um chefe de milícia. O mesmo carro havia sido declarado como roubado.
Bruno Henrique
Em 2020, o atacante foi parado em uma blitz e se recusou a fazer o teste do bafômetro e foi parar em uma delegacia. Na ocasião, Bruno Henrique apresentou carteira de habilitação de São Paulo. Posteriormente, a perícia concluiu que a CNH era falsa.
Gabigol
Às vésperas de se apresentar ao Flamengo para a temporada de 2021, o atacante foi flagrado em um cassino clandestino em São Paulo, na madrugada de sábado para domingo, em um evento com aglomeração com cerca de 200 pessoas. Gabigol deixou o local em uma viatura e assinou um termo circunstanciado se comprometendo a prestar esclarecimentos.
O Ministério Público de São Paulo propõe que o atacante do Flamengo pague 100 salários mínimos ao Fundo Nacional da Criança e Adolescente como transação penal. Desta forma, ele não seria processado por crime de infração de medida sanitária e contravenção de jogo de azar.
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