Assim como aconteceu em 2019, sob o comando de Jorge Jesus, o Flamengo está mais uma vez na final da Libertadores. Sob o comando do Mister, o Rubro-Negro conquistou o título numa final épica contra o River Plate, da Argentina. Mas o comandante agora é Renato Gaúcho e o volante Willian Arão admite que existem mudanças no time.
Embora com a mesma base – o time titular de Renato tem oito jogadores que estavam na final de 2019 – o jeito de jogar não é o mesmo. O Flamengo atual não pressiona tanto os adversários com a marcação alta, mas alterna e cria espaços para um jogo mais vertical, por exemplo.
– Nenhum treinador é igual ao outro. Assim como foi o Mister, o Dome, o Rogério e agora o Renato. Cada um tem suas particularidades, suas vontades, enxerga o jogo de uma forma dentro de um sistema que é o nosso. Nós jogadores queremos executar da melhor forma – afirmou Arão em entrevista à ESPN Brasil.
– A direção sempre vem do treinador e óbvio que munda. Não somos o mesmo time de 2019, que não é o mesmo de 20, nem o de agora. Cada treinador direciona para um lugar, e a gente tenta executar. E todos foram campeões, isso mostra nossa capacidade de executar. Nenhum são iguais, a gente alterna – completou.
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Renato Gaúcho precisa recorrer à base no Flamengo contra o Bragantino
Em 2021, o Flamengo terá pela frente na final da competição sul-americana o Palmeiras, no dia 27 de novembro, em Montevidéu. Mas além deste título, o Rubro-Negro, assim como em 2019, também está atrás de outras taças. Com Renato, a equipe está nas semifinais da Copa do Brasil e busca o tricampeonato brasileiro.
– Não temos limite. Nosso limite é o céu. A gente pensa em vencer o maior número de competições possíveis, bater os recordes possíveis. Pensa em vencer o próximo jogo, entrar no campeonato para ser vencedor, é o pensamento do nosso time. E está dando certo – concluiu Arão.
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