O duelo contra o Emelec pelas oitavas da Libertadores foi um divisor de águas para o Flamengo em 2019. Vários fatores semelhantes se repetem este ano, e, portanto, não há como comparar com a situação de Rogério Ceni e o Racing. Se o passado é um indicativo do que pode acontecer no futuro, então vale a pena relembrar.

Rogério Ceni | Foto: Alexandre Vidal/CRF
Na temporada passada, Jorge Jesus assumiu o Flamengo após a saída de Abel. Mas mesmo com um elenco recheado de craques, o antigo treinador não havia conseguido desenvolver um padrão consistente de jogo. O mesmo acontece com Ceni e Dome em 2020.
Além disso, em outra coincidência, os dois treinadores assistiram a eliminação do Rubro-Negro na Copa do Brasil em seu primeiro duelo decisivo de mata-mata. E na sequência veio as oitavas da Libertadores.
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O Flamengo de Jesus foi derrotado pelo Emelec no jogo de ida fora de casa, mas conseguiu igualar o placar no Maracanã. Nos pênaltis, avançou para a fase seguinte e iniciou a sequência vitoriosa que o levou aos títulos nacional e continental.
Com Ceni, o Flamengo volta do jogo de ida contra o Racing na Argentina com um empate. Mas se o placar não é tão adverso como foi para Jesus, a pressão pela classificação parece maior esse ano. Um time com o tamanho do investimento do Flamengo não pode deixar de ganhar um título importante. As finanças, a tranquilidade nos bastidores e o clima político dependem disso.
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