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Organizando finanças, Botafogo vira alvo de ações na Justiça do Trabalho

A nova diretoria do Botafogo vem trabalhando no sentido de organizar as suas finanças. Além disso trabalha para arrecadar dinheiro em um curto espaço de tempo com a transformação do clube em empresa. Assim se torna um alvo fácil para ações na Justiça do Trabalho. A má gestão passada do clube tem transformado as dívidas com ex-jogadores algo complicado de ser administrado.

Durcesio Mello Botafogo

Durcesio Mello vem tentando organizar o Botafogo (Foto: Divulgação)

Na semana passada virou pública uma ação do meia Marcos Vinícius contra o clube. O jogador, de 26 anos e que defendeu o atleta entre 2017 e 2020, está pedindo na Justiça do Trabalho R$ 3.187.795,19. O valor se refere a salários atrasados, diferenças no vencimento, férias proporcionais, FGTS pendente e multa.

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Para se ter uma ideia do mau serviço prestado pelo Botafogo em relação a cumprir direitos trabalhistas, o Botafogo deixou em aberto nove meses de salários de Marcos Vinícius. O caso está sendo usado na 29ª Vara do Trabalho do Rio.

Erik ganhou ação na Justiça

Erik ajudou o Botafogo em campo. Mas quer receber por isso (Foto: Vitor Silva/Botafogo)

Mas Marcos Vinícius não é o único a mover uma ação contra o Botafogo. A Justiça do Trabalhou condenou nesta terça-feira o clube a pagar R$ 903.687,00 ao atacante Erik, atualmente do Changchun Yatai, da China.

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Existia a possibilidade de um acordo, mas o Botafogo na época em que o atleta deu entrada no processo alegou que não tinha dinheiro. O jogador se manifestou em redes sociais: “Sempre respeitei a camisa e todos os torcedores! Minha torcida continuará e meu respeito também pelos torcedores! Tentei muitas e muitas vezes um acordo, e a verdade é que nem respondido era e nunca fui procurado. Honrei todas as vezes que vestir essa camisa”.

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