Neymar, nesta quarta-feira, completou seu “primeiro ciclo” com a camisa do PSG. Da contratação como jogador mais caro do mundo (cerca de R$ 820 milhões) ao último jogo em 2017 (vitória sobre o Caen por 3 a 1), ele colecionou triunfos, gols e polêmicas. O clube francês só volta a campo em 2018, ano em que o craque brasileiro terá finalmente seu teste de fogo: o duelo de oitavas de final da Liga dos Campeões contra o Real Madrid, em março.
Em pouco mais de quatro meses de PSG, Neymar fez 20 jogos (17 vitórias, um empate e duas derrotas) e marcou 17 gols. A média de 0,85 gol por jogo é a segunda melhor da carreira, atrás apenas de 2012, quando balançou as redes 43 vezes em 47 jogos pelo Santos (média de 0,9).
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Neymar soma 11 gols pelo Campeonato Francês e seis pela Liga dos Campeões. Ao todo, ele passou sete jogos em branco. Em quatro oportunidades, marcou dois gols numa mesma partida.
Além de gols, o craque brasileiro também tem acumulado cartões. Foram sete amarelos (seis advertências no Campeonato Francês e uma na Liga dos Campeões) e um vermelho (no campeonato nacional).
Neymar e PSG têm sobrado no Campeonato Francês. O clube fechou o primeiro turno com 50 pontos, nove de frente para o Monaco e o Lyon, vice-líderes. Foram 16 vitórias, dois empates e uma derrota. O craque brasileiro atuou em 14 jogos do torneio nacional, com 12 triunfos, um empate e uma derrota.
O PSG fez o dever de casa na Liga dos Campeões e avançou como primeiro do Grupo B, com 15 pontos. A única derrota foi na última rodada, para o Bayern de Munique. O brasileiro balançou a rede nos cinco primeiros jogos.
As polêmicas de Neymar
Não demorou muito para Neymar se envolver na primeira polêmica na França. O posto de cobrador de pênalti movimentou o PSG e gerou atrito. Cavani não quis ceder o papel de batedor para o craque brasileiro. O clima ficou estranho. A disputa chegou até a presidência e rendeu manchetes pelo mundo. As coisas se acalmaram. Os dois astros estão em paz.
O craque brasileiro chamou atenção em outro episódio. O técnico Unai Emery preservou o atacante de um treinamento. Contrariado – ele gostaria de treinar -, Neymar chutou uma bola para mostrar seu descontentamento. Além disso, o jornal “Le Parisien” listou uma série de privilégios do atacante – situação que gerou mal-estar no vestiário.
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