Vasco e Botafogo fizeram um jogo fraco na primeira partida da final da Taça Rio, na manhã deste domingo, no Engenhão. Mas além de vencer por 1 a 0, o Vasco pode comemorar o fim de uma escrita que durava 17 partidas.
Desde a 37° rodada do Campeonato Brasileiro, no dia 21 de fevereiro, no empate em 0 a 0 contra o Corinthians, a defesa cruzmaltina não sabia o que era terminar uma partida sem levar gol. Assim, desde que o técnico Marcelo Cabo assumiu a equipe nesta temporada, o Vasco sofreu pelo menos um gol em todas as partidas.
Em sua coletiva após o confronto, Cabo valorizou o trabalho da equipe para evoluir defensivamente.
– Buscamos essa meta de não sofrer gols. Não tomamos gols de bola aérea, fruto do nosso trabalho ao longo da semana. Sabíamos que o Botafogo iria explorar a bola área, longa. Todos acham que é o calcanhar de Aquiles do Vasco, mas tem profissionais do outro lado que trabalham bastante – afirmou o treinador.
– Minha zaga superou o ataque do Botafogo, e quero parabenizar meus zagueiros e meu sistema defensivo por isso – completou.
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O resultado deu ao Vasco a vantagem do empate no segundo jogo da final, no próximo sábado, em São Januário. Entretanto, a equipe sofreu uma baixa justamente no setor defensivo. O zagueiro e capitão Leandro Castán sentiu um leve desconforto posterior coxa direita e deixou o jogo mais cedo.
Ricardo Graça entrou para compor a zaga ao lado de Miranda e será opção para a posição se Castán não puder jogar. Outra modificação na zaga vascaína pode ser o retorno de Ernando.
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