‘Treta’ com o Barcelona, apoio de Guardiola e baile no Brasil: o ouro olímpico de Messi

Messi vive os últimos capítulos da carreira com a camisa da Argentina. O astro se despediu da Copa América com título, dando sequência a uma era de conquistas. No embalo do clima olímpico, o MQJ MEMÓRIA relembra a medalha de ouro do astro em 2008, em Pequim.

Por sinal, por muitos anos, aquele ouro era praticamente a principal glória de Messi pela Argentina, algo que rendia críticas pesadas. A Copa América de 2021, contudo, exorcizou um fantasma e, assim, abriu uma série de conquistas.

Messi, na sequência, faturou a Finalíssima (torneio entre o campeão da Copa América e a Eurocopa), a Copa do Mundo de 2022 e agora mais uma Copa América. A participação do astro no Mundial de 2026, entretanto, continua no ar.

O ouro olímpico de Messi

Em 2008, o astro argentino fez força para ir à Olimpíada de Pequim. Por não se tratar de uma competição da Fifa, os clubes não são obrigados a liberar os atletas. Assim, Messi entrou em cena para ir aos Jogos.

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O craque, à época com 21 anos, já havia disputado uma Copa do Mundo, a de 2006. Com o apoio de Pep Guardiola, ele, então, conseguiu convencer o Barcelona e pôde ir para a China.

A Argentina teve uma campanha perfeita. Na estreia, largou com vitória por 2 a 1 sobre a Costa do Marfim. Messi, por sinal, abriu o placar. Na sequência, triunfo por 1 a 0 sobre a Austrália, gol de Lavezzi.

Messi, então, foi preservado na vitória por 2 a 0 sobre a Sérvia. O craque voltou em grande estilo no mata-mata. Nas quartas de final, na prorrogação, a Argentina venceu a Holanda por 2 a 1. O astro abriu o placar e depois deu a assistência para Di María decidir.

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Na semifinal, a Argentina venceu o Brasil de Ronaldinho Gaúcho, referência de Messi e que estava de saída do Barcelona. A seleção hermana fez 3 a 0, com dois gols de Agüero e um de Riquelme.

A Argentina, assim, avançou para a final olímpica e teve a Nigéria pela frente. Messi deu a assistência para Di María decidir: 1 a 0 e medalha de ouro garantida.

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Sob o comando de Sergio Batista, a seleção argentina teve um elenco recheado de craques. Messi, assim, teve companhia de Riquelme, Mascherano, Fernando Gago, Di María, Lavezzi e Agüero.

O time da Argentina entrou em campo para a final olímpica com a seguinte formação: Sergio Romero; Pablo Zabaleta, Ezequiel Garay, Nicolás Pareja e Fabián Monzon; Mascherano, Gago e Riquelme; Di María, Messi e Agüero; José Sosa, Éver Banega e Lavezzi entraram no segundo tempo.