Aos 37 anos, Messi desfruta dos últimos momentos da carreira. Por sinal, essa pode ser a Copa América derradeira do craque argentino. O MQJ MEMÓRIA, então, entra em cena para relembrar a história do astro no torneio.
Por sinal, Messi tem é história para contar. Essa é a sétima Copa América da carreira dele. Ele sofreu até poder gritar “é campeão”. Contudo, o título abriu caminho para uma sequência especial.
Messi em Copas Américas
A primeira Copa de América do craque foi em 2007. De cara, uma grande decepção. Sob o comando de Alfio Basile, a Argentina tinha um elenco poderoso, com nomes experientes, como Zanetti, Ayala, Riquelme e Verón, e jovens craques, como Mascherano, Tévez e Messi.
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A Argentina, contudo, sucumbiu diante da Seleção Brasileira de Dunga. Na final, o Brasil venceu por 3 a 0, gols de Júlio Baptista, Ayala (contra) e Daniel Alves. Aos 20 anos, Messi amargou a primeira decepção no torneio. Ele fez dois gols e deu uma assistência em 2007.
Quatro anos depois, o craque argentino simplesmente passou em branco na Copa América. A Argentina caiu nas quartas de final, nos pênaltis, para o Uruguai. Messi não marcou em 2011 (deu três assistências).
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Em 2015, novamente o drama dos pênaltis. Em Santiago, a seleção argentina caiu para o Chile nas penalidades, após empate sem gols. Messi converteu a cobrança, mas amargou outro vice-campeonato.
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Que drama, Messi
A Copa América mais traumática, contudo, aconteceu um ano depois. O Chile se materializou como carrasco mais uma vez e novamente nos pênaltis. Após outro empate sem gols na decisão, a Argentina sucumbiu nas penalidades. Desta vez, Messi perdeu.
O episódio abalou o craque argentino. Ele vinha em uma sequência de fracassos com a seleção. Assim, o astro sinalizou que se aposentaria da seleção. Contudo, recuou e voltou atrás.
A história reservou mais um duro golpe para o astro em Copa América. Em 2019, a Argentina caiu para o Brasil na semifinal, no Mineirão. Gabriel Jesus e Roberto Firmino estabeleceram o 2 a 0.
A sonhada glória
A redenção de Messi, finalmente, aconteceu dois anos depois. Até então “apenas” campeão olímpico com a Argentina, em 2008, o astro carregava um fardo nas costas. Contudo, o fantasma foi exorcizado em pleno Maracanã.
Messi conduziu a Argentina à glória. Naquela campanha, ele marcou quatro gols e distribuiu cinco assistências. Na final no Rio de Janeiro, Di María se tornou o herói, ao fazer o gol da vitória sobre o Brasil: 1 a 0. Contudo, Messi foi o jogador mais festejado.
Depois dali, o astro também conquistou a Copa Mundo, em 2022, em um capítulo que o conectou de vez com o povo argentino. Agora, ele escreve uma nova história na Copa América.
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