O Cruzeiro renovou contrato de patrocínio com a Caixa Econômica Federal para 2018. Porém, o tão sonhado reajuste não aconteceu e o banco vai seguir estampando sua marca na camisa do clube pelos mesmos valores de 2017. A crise financeira que o país atravessa foi a justificativa para que o contrato não tivesse aumento de valor.
A medida não chegou a agradar totalmente os conselheiros do clube, que esperavam que a conquista do título da Copa do Brasil e a consequente participação na próxima Copa Libertadores fossem valorizadas.
Contrato prevê premiações
Porém, como o contrato prevê, o clube recebeu alguns bônus. Pelo título da Copa do Brasil a Caixa Econômica pagou R$ 500 mil. O modelo será repetido no próximo ano. Se, por exemplo, ganhar a Libertadores, a Raposa receberá um prêmio de R$ 1,5 milhão. Já o Mundial de Clubes renderá R$ 2 milhões.
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O fato é que o Cruzeiro vem encontrando dificuldades para honrar seus compromissos quando o assunto é a contratação de reforços, o que torna o dinheiro da Caixa Econômica Federal muito importante. O clube, por exemplo, ainda não conseguiu pagar ao Botafogo pela contratação do volante Bruno Silva.
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