No “Dia Internacional da Mulher”, separamos 13 heroínas do esporte em várias modalidades. Vale acrescentar que fazer essa seleção foi tarefa das mais fáceis, tamanho o número de exemplos. É claro que há inúmeros os casos, mas vale a lembrança. Confira nossa lista abaixo.
Daiane dos Santos – Brasil
A pequena ginasta foi a primeira brasileira, entre homens e mulheres, a ganhar o ouro para nosso país em uma edição do Campeonato Mundial. A performance da gaúcha Daiane dos Santos, ao som de “Brasileirinho”, é inesquecível. Não bastasse, ela possui dois movimentos nomeados em sua homenagem, sendo um deles o duplo twist carpado.
Rafaela Silva – Brasil
A força que essa mulher tem! Duramente criticada com a eliminação nas Olimpíadas de Londres, em 2012, ela deu a volta por cima nos Jogos Rio 2016. Carioca, de origem pobre e sofrida, a judoca Rafaela superou ofensas racistas e o ódio de muitos ao conquistar a medalha de ouro em sua categoria.
Marta Vieira – Brasil
Ela tem mais de 100 gols com a camisa da Seleção Brasileira e é recordista quando o assunto é Bola de Ouro. Marta Vieira dispensa comentários, mas é sempre bom destacar essa que é a maior referência do futebol feminino mundial.
Magic Paula – Brasileira
Impossível falar em basquete sem lembrar de Maria Paula Gonçalves da Silva. Magic Paula entrou para a História do esporte no mundo, destacando-se ao lado da “rival” Hortência. Participou de grandes conquistas, com destaque para o título no Pan-Americano de Havana, em Cuba, quando o dirigente cubano, Fidel Castro fez questão de entregar pessoalmente as medalhas para as brasileiras. Também conquistou o Campeonato Mundial com a seleção em 1994. O Brasil derrotou as norte-americanas na semifinal por 110 a 105 e depois as chinesas, na final, por 96 a 84.
Hortência – Brasil
Foi uma das maiores jogadoras brasileiras de basquete de todos os tempos. Com 3.160 pontos em 127 jogos, a paulista tem uma média de 24,9 pontos por partida. Hortência participou diretamente da conquista do mundial de basquete de 1994 e da medalha de prata nas Olimpíadas de 1996. Em 2005, entrou para o Hall da Fama do basquete feminino, sendo a primeira brasileira a receber tal honra.
Maureen Maggi – Brasileira
A primeira mulher a conquistar o ouro olímpico no atletismo foi Maureen Maggi. Isso aconteceu nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008. Ela superou o drama de uma suspensão, no auge da carreira, em 2003, flagrada no teste antidoping. Banida por dois anos de competições oficiais, fecho a carreira no lugar mais alto do pódio.
Maria Lenk – Brasil
Com apenas 17 anos, ela foi a primeira sul-americana a participar de uma Olímpiada, em 1932. Mesmo não chegando ao pódio, o feito é considerado um marco para a história do esporte nacional. Ela é, até hoje, vista como a principal nadadora brasileira da história e única mulher do pais a entrar para o hall da Fama da natação.
Carli Lloyd – Estados Unidos
Meio-campista, ela foi eleita Bola de Ouro na Copa do Mundo de 2015, defendendo a seleção dos Estados Unidos. Lloyd também é medalhista de ouro nas Olimpíadas de Pequim e de Londres. Tem mais título do que Neymar a menina.
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Celia Sasic – Alemanha
Dividiu com a americana Carli Lloyd a artilharia da Copa do Mundo de 2015, marcando seis gols. Defendeu a seleção alemã por sete anos, considerada uma das grandes artilheiras que o time já teve.
Aída dos Santos – Brasil
Esse é o nome da primeira brasileira numa final olímpica. Aída dos Santos fez história nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 1964. Era a única mulher da delegação brasileira e fechou a competição em quarto lugar, não levando medalha por pouco. Disputou ainda os Jogos do México, quatro anos depois.
Gabriele Andersen – Suíça
É uma das figuras icônicas da luta das mulheres no esporte. Maratonista, não ganhou medalha nas Olimpíadas de 1984, nos EUA, mas entrou para a História. Ela completou a prova em 37º lugar, e levou cerca de cinco minutos para percorrer a última volta, fechando com o tempo de 2h48min42s. Porém, o esforço de Gabriele Andersen, caminhando desengoçada, quase desmaiando, ganhou as manchetes do planeta. A vencedora, na ocasião, foi a americana Joan Benoit Samuelson.
Bethany Hamilton – Estados Unidos
Aos 13 anos ela perdeu o braço, atacaca por um tubarão-tigre, no Havaí. Depois de passar por várias cirurgias, a garota voltou a entrar na água e surfar, em apenas um mês. Não bastasse, em 2007 ela passou a competir no circuito mundial, conquistando em 2009 o segundo lugar do ASP World Junior Championship. A façanha de Bethany virou filme em 2011, chamado “Soul Surfer”.
Mônica, Adriana, Jacqueline e Sandra – Brasil
Esse pódio marcou os Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996. A final brasileira marcou a supremacia do nosso país no vôlei de praia, logo na pirmeira edição do esporte nas Olimpíadas. Jacqueline e Sandra ficaram com ouro após derrotar as compatriotas Adriana e Mônica.
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