As equipes de Fórmula 1 foram proibidas de desenvolver seus carros para os novos regulamentos previstos para 2022. Isso pelo restante do ano. O anúncio saiu logo após uma decisão do Conselho Mundial de Automobilismo, órgão mais poderoso da FIA – Federação Internacional de Automobilismo.
Conforme a F1 vem sendo impactada pela pandemia COVID-19, a CMA não ficou parada. Emitiu uma declaração nesta terça-feira (31) com a proibição. O documento confirma que havia aprovado várias alterações nos regulamentos em resposta à situação global em constante mudança. Entre as mudanças, justamente a proibição do desenvolvimento “aerodinâmico”. Essas mudanças dos regulamentos de 2022 em 2020 entraram em vigor no último sábado (28).
Custos
A mudança ocorre em uma tentativa de reduzir custos para as próprias equipes. Isso logo após os novos regulamentos terem sido adiados de 2021 para 22, que receberam aprovação formal da CMA na reunião.
As equipes estão preparadas para uma queda prevista na receita da F1 após o cancelamento ou adiamento das oito primeiras corridas da temporada, cujas taxas de hospedagem custam grande parte da receita do esporte.
O CEO e presidente da F1, Chase Carey, disse recentemente que previa um calendário entre 15 a 18 corridas para 2020.
A entidade também confirmou que foram feitas mudanças nos regulamentos esportivos que permitiriam à FIA e à Fórmula 1 “reagir à crise e organizar um calendário de corridas que melhor salvaguardasse o valor comercial do campeonato e contivesse os custos possíveis”.
Leia também:
Coronavírus: Saiba os atletas brasileiros que pegaram a doença
Você Também pode gostar
- Três pilotos britânicos ganharam o Mundial de Fórmula 1
- Fluminense chega a 30 casos confirmados de Covid-19
- Coronavírus causa mais duas baixas ao Benfica, que já chega a 19
- Futebol português vive ameaça de paralisação em razão da Covid-19
- Coronavírus afasta Pochettino do comando no PSG
- Recordista, Manchester City tem mais dois jogadores positivos para a Covid-19