Não faltou bola na rede. E muito menos marcas expressivas e recordes. Títulos? Sim, claro. Messi viveu uma década de… Messi. De 2011 a 2020, encantou o mundo com gols, jogadas incríveis e talento puro. Mas também amargou decepções e um momento conturbado com o Barcelona.
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Com a camisa da seleção argentina, Messi amargou a dura derrota na final da Copa do Mundo de 2014 e também frustração em Copas Américas. Mas teve recorde também.
Dez momentos marcantes de Messi na década
Título da Champions
A década começou com título da Champions League. No dia 28 de maio de 2011, o Barcelona de Guardiola venceu o Manchester United por 3 a 1 e se sagrou campeão. Messi fez um gol na decisão.
Chuva de gols
Na temporada 2011/2012, o craque impressionou com a quantidade de gols marcados pelo Barcelona: 73, a melhor marca dele na carreira. Isso em 60 jogos disputados. Ou seja, ele teve uma média de 1,21 gol por partida.
Uma máquina de fazer gols
E o que falar sobre o ano de 2012? De janeiro a dezembro, ele marcou simplesmente 91 gols. É bom até frisar de novo: 91 gols.
Decepção na Copa de 2014
O craque bateu na trave no Mundial de 2014, disputado no Brasil. A Argentina chegou à final e enfrentou a Alemanha, no Maracanã, mas perdeu, na prorrogação, por 1 a 0. Duro golpe para o astro do Barcelona.
Mais uma Champions para Messi
O craque argentino conquistou mais uma Champions League – a quarta da carreira -, na temporada 2014/2015. No dia 6 de junho de 2015, o Barcelona venceu a Juventus por 3 a 1.
Recorde na seleção argentina
Em 2016, na Copa América Centenário, o craque se tornou o maior artilheiro da história da seleção argentina. Naquele momento, ele chegou à marca de 55 gols, superando Batistuta. A conta, evidentemente, já aumentou. Messi já soma 71 gols pela Argentina.
Frustração para Messi na Copa América
Em 2016, após perder a terceira final seguida (duas pela Copa América – 2015 e 2016 – e uma da Copa do Mundo de 2014), Messi anunciou que se aposentaria da seleção argentina. O craque, porém, recuou da ideia e voltou a defender a Argentina.
Máquina de prêmios
No ano passado, Messi ganhou, pela sexta vez, o prêmio de melhor jogador do mundo, dado pela Fifa. O astro argentino é o recordista.
O litígio com Barcelona
Após o fim da última temporada, Messi decidiu sair do Barcelona. Em agosto, ele comunicou ao clube o desejo de mudar de ares e que faria valer uma cláusula no contrato que permitia rescisão unilateral ao fim de cada temporada.
Porém, o Barcelona fez jogo duro e uma divergência jurídica segurou Messi. O clube entendia que o astro perdeu o prazo para ativar a cláusula, que deveria avisar até 10 de junho. O craque argumenta que em 10 de junho a temporada ainda não havia terminado, em função da pandemia.
Com o imbróglio e a possibilidade de o caso ir parar na Justiça, Messi retirou o time de campo e decidiu permanecer no Barcelona e cumprir o contrato até meados de 2021.
Messi supera marca de Pelé
O craque argentino fecha a década com uma marca e tanto. Ele alcançou 644 gols com a camisa do Barcelona, um a mais do que Pelé, pelo Santos. A conta leva em consideração jogos oficiais, por isso o fato de o Rei ter este número “pequeno”.
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