A novela sobre Kylian Mbappé entra na reta final. Por enquanto, segundo o “As”, o astro francês ainda não comunicou ao presidente do PSG, Nasser Al Khelaifi, o que decidiu para o futuro. O craque prometeu que o dirigente será o primeiro a saber.
Em agosto do ano passado, em meio à guerra com o PSG, Mbappé fez um “acordo de paz”. O astro, então afastado do elenco, abriu mão de 80 milhões de euros (R$ 426,8 milhões) e prometeu que Khelaifi seria o primeiro a ser informado de sua decisão. Ele voltou ao grupo e ao jogar.
Até agora, Mbappé não procurou Khelaifi, o que significa que o futuro dele continua no ar, embora, segundo as últimas informações, esteja pendendo para o lado do Real Madrid.
Ainda segundo o “As”, o clima no Paris Saint-Germain é de tranquilidade. O clube francês sabe que a novela está perto do fim e não vai se arrastar como a de 2022, quando o astro se decidiu apenas ao fim da temporada.
PSG aguarda Mbappé
O acordo costurado com Mbappé também dá um pouco de paz ao Paris Saint-Germain. Por contrato, o atacante ainda deveria receber 80 milhões de euros (R$ 426,8 milhões) como taxa de fidelidade. Ele, contudo, deu esse “desconto” ao clube.
Agora, o PSG espera pela decisão do astro. Por enquanto, o clube francês não propôs uma renovação. A ideia é aguardar a sinalização do craque sobre o futuro. Mbappé, por sua vez, faz contas.
Novamente segundo o “As”, o craque francês pensa em pedir um salário de 50 milhões de euros (R$ 266,8 milhões) brutos por temporada e luvas de 120 milhões de euros (R$ 640,3 milhões), além de bônus, caso decida sair do PSG.
Mbappé, assim, está disposto a ganhar menos. O salário dele no PSG é de 72 milhões de euros (R$ 384,2 milhões). Caso tivesse renovado o contrato até 2025, gatilho que dispensou, ele garantiria uma taxa de fidelidade de 90 milhões de euros (R$ 480,2 milhões).
Se o PSG está tranquilo, o Real Madrid está cada vez mais confiante. O clube merengue vem avançando por Mbappé. Assim, internamente o otimismo está aumentando em relação ao craque. Contudo, ainda não tem nada assinado. E ele nem sequer comunicou a decisão a Khelaifi.
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