A Suíça será a segunda adversária do Brasil na Copa do Mundo do Catar, no dia 28 de novembro. O empate em 2018 serve como um alerta. É um rival perigoso.
Na Rússia, o Brasil estreou na Copa do Mundo contra a Suíça. O contexto do primeiro jogo sempre tem um peso. Naquela ocasião, o 1 a 1 frustrou a estreia da Seleção – Philippe Coutinho abriu o placar, enquanto Steven Zuber empatou.
O Brasil, por sinal, deve reencontrar alguns jogadores que enfrentou em 2018. Manuel Akanji, Xhaka, Shaqiri, Seferovic e Embolo são exemplos.
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Olho na Suíça
A Suíça chega ao Catar com moral, após vencer o grupo que tinha a Itália nas Eliminatórias. A campanha suíça foi invicta, com cinco vitórias e três empates. Além dos italianos, enfrentaram Irlanda do Norte, Bulgária e Lituânia.
Contra a Itália, a Suíça empatou em casa por 0 a 0 e fora por 1 a 1. A seleção suíça levou apenas dois gols em dez jogos, o que reflete bem uma característica marcante: a solidez defensiva.
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A Suíça virou figura carimbada nas últimas Copas do Mundo. Esta será a quinta seguida deles. Na última, avançaram em segundo lugar no grupo do Brasil, mas caíram nas oitavas de final, para a Suécia, por 1 a 0.
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Os suíços contam com nomes experientes, como o goleiro Yann Sommer, de 33 anos, do Borussia Mönchengladbach. Manuel Akanji, de 27 anos, acaba de trocar o Borussia Dortmund pelo Manchester City. O zagueiro é nome importante da seleção comandada por Murat Yakin.
O trabalho do técnico começou em 2021. Murat Yakin, ex-zagueiro, defendeu a seleção da Suíça na Eurocopa de 2004.
Qualidade e experiência
Granit Xhaka continua como uma peça-chave da Suíça. O meia do Arsenal, de 29 anos, é um dos principais jogadores do país há alguns anos. Ele tem boa companhia no setor.
Remo Freuler acaba de desembarcar na Premier League, como reforço do Nottingham Forest. O meia deixou a Atalanta depois de seis temporadas e meia.
A Suíça também conta com uma boa dose de talento no ataque. Shaqiri deixou o futebol europeu, mas não perdeu relevância na seleção. O atacante, de 30 anos, está no Chicago Fire, da Major League Soccer (MLS). Ele já defendeu o Bayern de Munique, Inter de Milão, Stoke City, Liverpool e Lyon.
Breel Embolo é mais um nome que a Seleção Brasileira precisa ficar bem atenta. Após boas temporadas pelo Borussia Mönchengladbach, ele acertou com o Monaco. É um centroavante de porte e que dá muito trabalho.
Seferovic é um nome mais experiente. Aos 30 anos, ele está no Galatasaray, emprestado pelo Benfica. Ele já teve temporada de 27 gols (2018/2019) no futebol português.
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