Kylian Mbappé e o PSG buscam uma solução para o futuro. O craque foi reintegrado ao elenco, uma pequena “bandeira branca” em meio à guerra entre as partes. Segundo “L’Équipe”, o astro continua convicto em não renovar o contrato, mas já pensa em dar um desconto ao Paris Saint-Germain.
Mbappé ainda tem um caminhão de dinheiro para receber do PSG neste último ano de contrato. Agora, ele pode abrir mão de parte dos valores para costurar a saída, sem guerra, em 2024.
Na renovação contratual de 2022, em que venceu o Real Madrid e fez o astro ficar, o PSG costurou alguns gatilhos no vínculo do astro. Ele, por exemplo, tem uma fortuna a receber de bonificação pelo que é conhecido como bônus de lealdade. Basicamente, valores por cada ano que o jogador fica no clube.
No caso de Mbappé, é uma verdadeira fortuna. As bonificações previstas para o astro, segundo “L’Équipe”, chegam à casa de 150 milhões de euros (R$ 810 milhões). Ele está disposto a abrir mão deste valor para sair em 2024.
O cabo de guerra entre Mbappé e PSG
A tensão entre as partes diminuiu um pouco com a volta de Mbappé à rotina com o grupo. Agora, é buscar a solução definitiva para o impasse que toma conta do PSG desde junho, quando a bomba explodiu.
Naquele mês, o craque avisou, por meio de uma carta, que não ativaria a cláusula de renovação de contrato até 2025. Assim, a sinalização foi de um adeus no ano que vem e da pior forma para o PSG: de graça.
O Paris Saint-Germain, então, subiu o tom e foi para a guerra. A mensagem foi pública: ou ele renovaria o contrato, ou seria colocado à venda nesta janela. O problema é que o astro bateu o pé. Primeiramente, recusou um caminhão de dinheiro da Arábia Saudita. Depois, não deu bola para o Chelsea.
De lá para cá, o PSG pressionou. Mbappé foi afastado do elenco, não viajou para a pré-temporada e ficou fora da estreia no Campeonato Francês. Agora, as partes se reaproximaram.
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