Nasser Al Khelaifi, presidente do PSG, voltou a questionar o Barcelona. Agora, a crítica do dirigente foi direcionada às operações que o rival espanhol fez para conseguir dinheiro e investir em reforços.
Em crise financeira, o Barcelona apostou em alavancagens. O clube vendeu ativos, como direitos de TV, e reforçou o combalido caixa. Assim, conseguiu contratar nomes de peso no mercado da bola, como Robert Lewandowski.
– Não é justo. Se é ilegal? Não tenho certeza. Se a Uefa permitiu, outros clubes vão fazer o mesmo. A Uefa tem as suas legislações financeiras. Certamente vão averiguar toda a situação – declarou Al Khelaifi, ao site “Politico”.
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Recentemente, em evento da Associação Europeia de Clubes, da qual é presidente, o dirigente do PSG já havia mandado uma indireta para o Barcelona.
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– As novas regras de sustentabilidade financeira são um avanço positivo. As regras controlam os custos, fomentam investimentos e novos investidores. Vão ajudar a garantir a sustentabilidade do futebol, mas temos de ter cuidado. Os perigosos níveis de dívida e injetar capital de forma mágica não são um caminho sustentável. Temos de pensar a longo prazo, não a curto prazo – declarou.
A rixa entre PSG e Barcelona não é de agora. Quando o clube francês garantiu a continuidade de Kylian Mbappé, Joan Laporta, presidente do Barça, declarou que os “jogadores são sequestrados pelo dinheiro”.
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