Como o título da explica fracasso do PSG em relação à Champions League

O mundo inteiro sabe do objetivo principal do dono do PSG, o árabe Nasser Al-Khelaïfi, que é do Catar, palco da Copa do Mundo 2022. Foco total na conquista da Europa, via título da Champions League que, entretanto, até agora não apareceu. Contratou os melhores jogadores do mundo, a custos astronômicos, capaz de reunir em um mesmo elenco Lionel Messi, Mbappé e Neymar Jr – quando este ainda estava no seu melhor, sobretudo em questão de mercado.

Messi comandou a Argentina com auxílio luxuoso de Di. Maria | Foto: FRANCK FIFE:AFP via Getty Images

Sem falar em “coadjuvantes de luxo” que fizeram ou fazem parte desse projeto, como Thiago Silva, Sergio Ramos, Achraf Hakimi e Di Maria, hoje na Juventus.

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Mas se o Paris Saint-Germain não conquistou seu objetivo, pelo menos não se pode dizer que as contratações não foram certeiras. A final da Copa do Mundo é prova disso, com os grandes protagonistas de Argentina x França, todos eles, jogando ou com passagem pelo PSG. Assim, se por um lado Messi e Di Maria esbanjaram técnica e carregaram a Argentina nas costas, o mesmo o fez Mbappé no lado francês.

Kylian Mbappé fez o que se esperava dele em jogo sensacional | Foto: FRANCK FIFE/AFP via Getty Images)

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Talvez a explicação esteja em algo que diferencia o torcedor de um jogador profissional. Nas arquibancadas, a paixão prevalece o tempo todo, seja em jogos entre clubes ou entre seleções. Em campo, no entanto, essa história muda. É o jogador que faz a diferença e, certamente, quando ele veste a camisa de uma seleção aparece aquele “algo mais”.

Foi o que nos mostraram Mbappé, Messi e Di Maria na final da Copa do Mundo do Catar. E é o que nos mostra as tentativas frustradas do PSG, apesar de seu elenco de ouro. Futebol é realmente paixão.