Xavi tem muito trabalho pela frente, mas o principal está para começar. Trata-se da reconstrução do Barcelona, um time dizimado e desequilibrado em todos os sentidos. Assim, a partir de janeiro ele começa o dever de casa para refundar uma instituição das cinzas e colocá-la de volta na ordem mundial. Com essa prioridade vem o desafio de conseguir novos reforços, por isso, será preciso fazer uma limpa no atual elenco, a fim de abrir possibilidades para contratações e salários.
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Assim, o MQJ levantou alguns nomes que citamos a seguir.
Sergiño Dest: O ex-jogador do Ajax seria o novo Dani Alves, mas já com Ronald Koeman era evidente que ainda tinha um longo caminho a percorrer. Isso devido aos seus enormes altos e baixos nos jogos. Versátil e habilidoso, ele parecia ter todas as virtudes necessárias, mas a chegada de Xavi precipitou seu isolamento. Tem problemas para entender leitura de posicionamento em campo. A verdade é que se trata de um jogador totalmente dispensável, mas é preciso acelerar uma transferência, antes que ela seja ainda mais desvalorizado. As últimas notícias indicam que o Bayern de Munique estaria novamente interessado.
Cortando na própria raiz
Yusuf Demir: De acordo com cláusula do contrato do jogador, o Barcelona tem de pagar 10 milhões de euros ao Rapid Vienna, caso ele atinja 10 jogos com o time principal. Mas não deve acontecer. A melhor opção é encerrar a atribuição no próximo mês de Janeiro. É um talento em formação, mas com muitos problemas para entender o estilo de jogo do Barcelona. Aliás, sua contribuição desde a chegada de Xavi, sua colaboração é praticamente nula: 72 minutos, partindo sempre como suplente, menos no jogo frente ao Benfica, quando foi titular.
Luuk de Jong: O atacante holandês é um exemplo como profissional e o seu trabalho nos treinos é impecável. Xavi está muito feliz com a sua dedicação e sacrifício, mas não é o atacante que o Barcelona precisa. Os seus problemas no atual estilo de jogo ficaram evidentes contra o Osasuna. Luuk de Jong teve dificuldades de movimentação, não criou espaços e muito menos marcou um gol. Mesmo finalizar foi um problema. No momento, até mesmo um novato como Ferran Jutglà está à frente dele. Considera-se que a melhor solução seria encerrar sua atribuição.
Brasileiro nessa barca
Philippe Coutinho: É o caso mais flagrante, pois é um alto custo e não é titular. O brasileiro não é decisivo no esquema de Xavi e não está nos planos do técnicoa curto e médio prazo. Sua saída se apresenta como a melhor solução para liberar a massa salarial e adaptar o Barcelona ao ‘fair play’ financeiro já em janeiro. Com Xavi ele só começou um jogo, contra o Betis (0-1), também jogando apenas 59 minutos. É considerado um dos grandes fiascos da história do clube, assinado com grande alarde por Bartomeu por quase 130 milhões de euros. Tem contrato até 2023, sendo mais um problema do que uma solução. Qualquer coisa que seja uma saída no mercado de inverno, seja em forma de transferência ou de atribuição, seria considerada um sucesso sem precedentes na secretaria técnica.
Samuel Umtiti: O zagueiro francês é vítima dos seus próprios erros. Sua teimosia em não fazer uma cirurgia no joelho esquerdo há três anos o levou a um beco sem saída. Neste momento, é a última opção na zaga, tendo disputado apenas uma partida nesta temporada. Diante dessa situação, a única maneira possível é sair do clube. No entanto, parece difícil encontrar um destino, pois há uma atmosfera de um “ex-jogador”, no caso de Umtiti. Xavi a considera o mais recuperável dos cinco, mas também sabe que sua entrada no mercado de inverno seria a mais adequada para todas as partes.
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