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Scarpa x Fluminense e outros exemplos de litígio no futebol

Gustavo Scarpa não aparece no Fluminense desde o ano passado (Divulgação Fluminense)

Gustavo Scarpa não aparece no Fluminense desde o ano passado (Divulgação Fluminense)

Gustavo Scarpa e Fluminense entraram chegaram a um ponto sem volta. O jogador pediu na Justiça afastamento do clube, mas o clube ainda não recebeu notificação. Ainda assim, já há um pedido do Tricolor para ser ouvido antes de qualquer decisão.

Esse litígio não é único e nem será última vez que terá ocorrido. Listamos alguns casos de briga entre jogadores e clubes, por diversos motivos. Muitos deles, certamente, de ordem trabalhista. Mas há até abandono envolvendo mulher… Confira!

Carlos Alberto, meio de campo do Botafogo

Carlos Alberto entrou em litígio com o Botafogo, mas voltou a vestir a camisa alvinegra seis anos depois (Divulgação Botafogo)

O jogador entrou em litígio com o Botafogo em 2008, obtendo a liberação em razão de atraso salarial e outros direitos trabalhistas. Clube e jogador surpreenderam a todos, seis anos depois, com nova contratação.

Dalberto, atacante do ABC-RN

Sem dinheiro para transporte e mesmo para se alimentar, Dalberto era artilheiro quando pediu desligamento (Divulgação)

Em setembro do ano passado, o atacante Dalberto abandonou o ABC-RN, da Série B. Como punição, teve seu contrato suspenso. Restou recorrer às redes sociais para dar sua versão. Dalberto alegou atraso salarial de dois meses, premiações e auxílio moradia. “Não tinha recurso para pegar transporte e ir treinar, aluguel da casa atrasado e sem alimentação. Então eu fui por várias vezes ao longo dos dias a diretoria informar como estava minha situação e que pedir para que o clube resolvesse. Pedi a saída do clube e me cobraram multa de R$ 1 milhão”.

Roberto Ovellar, atacante do Junior Barranquilla-COL

Roberto Ovelar faz um selfie com a bela esposa (Reprodução)

O desligamento do atacante paraguaio Roberto Ovelar, do Junior Barranquilla, da Colômbia, foi inusitado. O então companheiro de time, Téo Gutiérrez, assediu sua esposa, Gladys Ortega. O clima ficou ruim e Ovelar pediu a rescisão, deixando o clube após quatro temporadas. Gutiérrez limitou-se a dizer que não era ele quem gerenciava suas redes sociais, por onde aconteceu o assédio.

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Zeca, lateral esquerdo do Santos

Zeca alega falta de pagamento e insegurança e quer deixar o Santos (Foto: Ivan Storti/Santos)

O jogador vem travando batalha judicial com o Santos desde o ano passado, e conseguiu liberação. Estava apalavrado com o Flamengo, mas o Rubro-Negro recuou, receando problemas com a Justiça. Zeca alega falta de pagamentos e insegurança no trabalho para pedir a rescisão do contrato, válido até o fim de 2020. Palmeiras, São Paulo e Corinthians estão de olho.

Oscar, meio de campo do São Paulo

Oscar deixou o São Paulo reclamando de cláusulas no contrato (Foto: Vipcomm)

Principal promessa do São Paulo após a era Kaká, p então jovem Oscar rescindiu seu contrato com o tricolor. Em 2009, foi à Justiça contra o clube devido a irregularidades em seu contrato. Deixou o São Paulo e foi para o Internacional, onde passou os próximos três anos de sua carreira, antes de ir para o Chelsea.

Ronaldinho Gaúcho, atacante do Grêmio

Ronaldinho teve relação de amor e ódio com o Grêmio (Reprodução Youtube)

Em janeiro de 2001, ainda jogador do Grêmio, Ronaldinho assinou pré-contrato com o Paris Saint-Germain. Apoiado em liminar, o clube gaúcho pediu à época R$ 84 milhões pela liberação. A Fifa chegou a anunciar a criação de uma comissão para mediar o litígio entre Grêmio, PSG e Ronaldinho.

 

 

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